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Especial sobre a morte de Jorge Amado
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Veja fotos do velórioAinda que não tenha tido seu talento reconhecido por um prêmio Nobel, não faltaram a Jorge Amado motivos para se orgulhar de sua obra. As premiações começaram já no início de sua carreira, em 1996, quando recebeu da Academia Brasileira de Letras o Prêmio Graça Aranha, pela obra Mar Morto. Em seus 88 anos de vida, Jorge Amado recebeu mais de uma centena de prêmios, entre os literários e outros reconhecedores de suas atividades políticas e sociais. O escritor recebeu títulos de Doutor Honoris Causa em diversas universidades, tanto nacionais como internacionais.
No Brasil, Jorge Amado recebeu duas vezes o Prêmio Jabuti de Literatura. Em 1958, por Gabriela, Cravo e Canela e em 1997, pelo conjunto de sua obra. No exterior, ele recebeu alguns dos prêmios mais importantes de literatura em Portugal, França e Rússia.
Prêmios no exterior:
Prêmio Internacional Lênin (Moscou, 1951);
Prêmio de Latinidade (Paris, 1971);
Prêmio do Instituto Ítalo-Latino-Americano (Roma, 1976);
Prêmio Risit d'Aur (Udine, Itália, 1984);
Prêmio Moinho, Itália (1984);
Prêmio Dimitrof de Literatura, Sofia - Bulgária (1986);
Prêmio Pablo Neruda, Associação de Escritores Soviéticos, Moscou (1989);
Prêmio Mundial Cino Del Duca da Fundação Simone e Cino Del Duca (1990);
Prêmio Camões (1995)
No Brasil:
Prêmio Nacional de Romance do Instituto Nacional do Livro (1959);
Prêmio Graça Aranha (1959);
Prêmio Paula Brito (1959);
Prêmio Jabuti (1959 e 1970);
Prêmio Luísa Cláudio de Sousa, do Pen Club do Brasil (1959);
Prêmio Carmen Dolores Barbosa (1959);
Troféu Intelectual do Ano (1970);
Prêmio Fernando Chinaglia, Rio de Janeiro (1982);
Prêmio Nestlé de Literatura, São Paulo (1982);
Prêmio Brasília de Literatura - Conjunto de Obras (1982);
Prêmio Moinho Santista de Literatura (1984);
Prêmio BNB de Literatura (1985);
Prêmios Jabuti e Ministério da Cultura, pelo conjunto de sua obra (1997)
Redação Terra
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