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Cinema nacional se inspirou em Jorge Amado para ter projeção


Terça, 07 de agosto de 2001, 16h19

O cinema brasileiro se inspirou na obra de Jorge Amado para se projetar internacionalmente, como demonstram os sucessos obtidos pelos filmes Gabriela e Dona Flor e seus dois maridos, ambos estrelados por Sonia Braga, considerada símbolo da mulher brasileira.

Deve a Jorge Amado os maiores êxitos de bilheteria. Só o filme Dona Flor e seus dois maridos, dirigido por Bruno Barreto e inspirado no romance homônimo, foi visto por 12 milhões de pessoas no Brasil, um número impensável atualmente para qualquer outro filme nacional.

Estas duas obras fazem parte do imaginário popular tendo sido também adaptadas para uma telenovela. Segundo os críticos, nelas "estão presentes os temas favoritos de Jorge Amado: a sensualidade da mulher baiana, o trópico, a atenção para os odores e sabores da Bahia, o carinho por sua gente pobre, a crítica à aristocracia e aos donos do poder, a marca do velho comunista".

Outro romance adaptado para o cinema foi Tieta do Agreste, transformada depois em telenovela de sucesso. Dirigida por Cacá Diegues, voltou a ter como principal estrela a atriz Sonia Braga, mas não repetiu o sucesso de bilheteria dos filmes anteriores.

No entanto, estes não foram os únicos romances de Amado adaptados para a grande tela. O primeiro livro filmado foi Terras do Sem fim, em 1948 pelo americano Eddie Bernoudy, sob o título de Terra violenta.

Quinze anos depois, em 1963, o italiano Alberto D'Aversa adaptou o romance Seara Vermelha e em 1970, outro americano, Hall Bartlett, realizou The Wild Pack, título inglês de Capitães da Areia.

A história de Pedro Arcanjo, um defensor da mestiçagem em Tenda dos Milagres, também foi levada ao cinema por outro famoso cineasta brasileiro, Nelson Pereira dos Santos, que também tentou adaptar Jubiabá para o cinema. Uma co-produção entre Brasil e França, que fracassou e foi rapidamente esquecida foi a adaptação de Os Pastores da Noite, filme realizado por Marcel Camus, cineasta francês apaixonado pelo Brasil e autor de Orfeu Negro, ganhador do festival de Cannes em 1959.

O falecido cineasta do Cinema Novo e também baiano, Glauber Rocha, também deixou para a posteridae um documentário sobre Amado, intitulado Jorjamado no Cinema.

AFP

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