Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Ainda na UTI, Lula tem febre e apresenta quadro semelhante à gripe; veja

O presidente de República foi internado no início dessa semana em São Paulo; Lula apresenta quadro semelhante a vírus da gripe e tem febre alta

12 dez 2024 - 15h14
Compartilhar
Exibir comentários
Lula ainda internado apresenta febre alta
Lula ainda internado apresenta febre alta
Foto: Reprodução/ Instagram / Contigo

Luís Inácio Lula da Silva foi internado no início da semana, em São Paulo, para realizar um procedimento médico. Nesta quinta-feira (12), a equipe médica do presidente fez uma comitiva no auditório do Hospital Sírio-Libanês para atualizar sobre o estado de saúde do político.

Ele passou por uma segunda cirurgia hoje, uma embolização das artérias meníngeas (cateterismo na cabeça). De acordo com os médicos, ele apresentava um quadro parecido com as infecções de gripe e teve febre. "O presidente estava com um quadro que se assemelhava a um quadro gripal, teve um episódio de febre. Os exames são compatíveis com um quadro viral, mas não conseguimos identificar. (…) Os exames já se normalizaram", explicou a médica Ana Helena.

Como está o quadro de saúde de Lula? 

No momento, os especialistas afirmaram que esse diagnóstico já estava controlado. O profissional responsável pelo procedimento, Dr. Roberto Kalil, afirmou que ele se encontrava estável depois da cirurgia. Nas redes do político, o pronunciamento oficial foi: "O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está acordado, comendo, estável, e com as funções neurológicas perfeitamente preservadas. Com previsão de alta e retorno a Brasília na próxima semana".

Outro médico, o Dr. Rogério Tuma, reforçou: "Ele está normal, o exame neurológico dele é normal. Ele está muito bem e apto a praticar qualquer ato de vida civil, ou ato de manutenção da vida. Ele está cognitivamente íntegro".

Por que Lula precisou de novo procedimento?

Nesta manhã, Lula foi submetido a uma embolização da artéria meníngea média, uma intervenção endovascular minimamente invasiva que bloqueia o fluxo sanguíneo em áreas específicas do cérebro.

O neurocirurgião José Guilherme Caldas explicou que essa etapa foi essencial para o sucesso do tratamento e abriu caminho para a retirada segura do dreno cerebral. O procedimento desta tarde é considerado simples e faz parte do protocolo de recuperação após a drenagem de uma hemorragia intracraniana, realizada anteriormente. Leia mais aqui!

Contigo Contigo
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade