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Ana Carolina, Karina Buhr e Pabllo Vittar estão entre os lançamentos musicais da semana

Drik Barbosa, Baco Exú dos Blues, Chance the Rapper, Taylor Swift e Iggy Azalea também chegam às plataformas de streaming com seus novos trabalhos

27 jul 2019 - 05h39
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Enquanto artistas brasileiros como Ana Carolina, Karina Buhr, Rodrigo Suricato chegaram às plataformas de streaming nesta sexta-feira, 26, com novos LPs, a semana também teve espaço para músicas que fizeram barulho separadas, como foi o caso de Pabllo Vittar em sua parceria com Charli XCX e dos rapper Baco Exú dos Blues e Drik Barbosa. Na gringa, Taylor Swift, Chance The Rapper, H.E.R. e Iggy Azalea também trazem novidades. Confira todos os destaques abaixo:

Novos trabalhos de Ana Carolina, Karina Buhr e Pabllo Vittar estão entre os destaques dos lançamentos musicais da semana
Novos trabalhos de Ana Carolina, Karina Buhr e Pabllo Vittar estão entre os destaques dos lançamentos musicais da semana
Foto: Pedro dimitrow / Helia Scheppa / Divulgação / Estadão

Ana Carolina - 'Fogueira em Alto Mar'

Dividido em três EPs, com a última parte chegando às plataformas de streaming nesta sexta-feira, 26, Ana Carolina completa o novo ciclo que marca o fim de seu hiato após o AC, último álbum lançado pela cantora e compositora, ainda em 2013. "Acredito que os hiatos criativos, o silêncio e as pausas são importantes para um artista criar novos projetos. Esse período foi importante para chegar a um projeto maduro de inéditas", disse Ana, em entrevista ao Estado.

Rodrigo Suricato - 'Na Mão as Flores'

Dois anos após assumir a posição de vocalista do Barão Vermelho, Rodrigo Suricato lança seu 3º disco solo, inteiramente composto, arranjado, tocado, interpretado e produzido por ele. "O disco começa individual, mas se espalha no coletivo, no sentido de encontrar o público", afirmou o artista, em entrevista ao Estado.

Pabllo Vittar e Charli XCX - 'Flash Pose'

Em um dos passos mais importantes até aqui para a expansão de sua carreira internacional, Pabllo Vittar volta a unir forças com Charli XCX, queridinha da cena alternativa que já colaborou com a drag queen em I Got It (que também conta com as rappers Cupcakke e Brooke Candy). Inspiradas nas batidas do house, que volta a aparecer no pop através de nomes mainstream como Diplo, Mark Ronson e Azealia Banks, as artistas miram sem pudor nas pistas de dança e baladas noturnas.

Flash Pose, que marca o primeiro trabalho de Pabllo completamente em inglês, foi produzida pelo time midas do pop brasileiro, Brabo Music, e conta com créditos de Aluna Francis, vocalista do Alunageorge, na composição. Em suas 24h iniciais, a faixa já se tornou o maior lançamento da brasileira nas plataformas de streaming, garantindo mais um hit dançante e apontando para uma nova direção sonora em seu catálogo. "Eu busquei colocar mais ritmos que eu escuto e amo, mas não deixei de lado minhas raízes", explicou a drag queen, em entrevista ao Estado.

Baco Exú dos Blues - '5 conto'

Ainda colhendo frutos de Bluesman, lançado no final de 2018, Baco Exú dos Blues liberou esta semana 5 Conto, produzida por Matheus DKVPZ e com a mistura de groove e sensualidade que marca seu trabalho recente. Dias antes, ele também havia soltado Blackstreetboys, que gerou polêmica online graças a um verso no qual o rapper canta "Depois que Jay-z ficou estéril / Beyoncé me ligou perguntando se doo sêmen".

Karina Buhr - 'Desmanche'

Quatro anos depois de Selvática, Karina Buhr lança Desmanche, seu quarto disco de estúdio que chega repleto de críticas sociais, como era de se esperar. O trabalho se alterna entre a fúria de faixas como Sangue Frio à doçura e leveza de momentos como Amora. Do início ao fim, a poesia da pernambucana se faz presente ao longo de todo o LP.

Drik Barbosa - 'Rosas'

Uma das principais rappers em ascensão na nova cena, Drik Barbosa lançou nesta sexta Rosas, segunda faixa de divulgação de seu próximo disco. Com batidas de trap produzidas Grou, a música brilha com a rima rápida e inteligente de Drik, que transforma dor em poesia e arte.

Taylor Swift - 'The Archer'

Apoiada na teoria conhecida pelos fãs de que as faixas 5 de seus álbuns são sempre as mais pessoais, Taylor Swift liberou The Archer como single promocional do seu próximo disco, Lover, com estreia prevista para o próximo dia 23. Produzida por Jack Antonoff, o mesmo nome por trás do elogiado Melodrama, de Lorde, a balada com inspiração oitentista mostra um lado mais introspectivo e vulnerável da popstar.

Iggy Azalea - 'In My Defense'

Cinco anos após The New Classic, seu primeiro disco por uma gravadora, Iggy Azalea lança o seu muito aguardado e adiado álbum, In My Defense. Sua situação, entretanto, não poderia estar mais diferente do que aquela em 2014. Sem nenhuma música fazendo sucesso nas paradas e colaborações pouco atraentes nesse sentido, a rapper australiana apoia-se basicamente na produção de J. White Did It, responsável pelos últimos hits do fenômeno Cardi B, e seus próprios versos.

Oscilando entre o divertido e o agressivo, In My Defense traz Iggy em forma mais leve e criativa do que as músicas avulsas que lançou nos últimos cinco anos, traços mais presentes em faixas como Started e Sally Walker, destaque do trabalho.

H.E.R. - '21'

Prestes a estrear em solo brasileiro com seu show no palco principal do Rock In Rio, a norte-americana Gabi Wilson, conhecida pela alcunha de seu projeto musical H.E.R., volta com 21. A música vem embebida na suavidade dos vocais que lhe renderam os Grammys de Melhor Álbum e Melhor Performance de R&B no ano passado, enquanto a cantora divaga sobre as conquistas e os desafios da nova idade.

Chance The Rapper - 'The Big Day'

Depois de ter varrido o Grammy de 2017 com sua mixtape Coloring Book, faturando Melhor Artista Revelação e Melhor Álbum e Performance de Rap, Chance The Rapper mostra ao mundo seu primeiro LP. Com 22 faixas inéditas, o trabalho traz parcerias com nomes que vão de Nicki Minaj e a promissora Megan Thee Stallion a Shawn Mendes e John Legend.

Dessa vez, Chance volta a colorir com lápis que desenham versos sobre relacionamento, a política norte-americana, suas experiência em Chicago, amadurecimento pessoal, paternidade, racismo e muito mais. Isso tudo sem perder o fôlego no flow ou nas rimas, que vão se desdobrando em ganchos mais improváveis que os anteriores, à medida que o disco evolui.

Estadão
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