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Angelina Jolie conversa com refugiados e imigrantes em visita à ONG em SP

Atriz e embaixadora da ONU esteve no Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante na Zona Leste da capital paulista

4 abr 2025 - 19h36
(atualizado às 19h48)
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Foto: Angelina Jolie ( Reprodução) / Rolling Stone Brasil

De passagem pelo Brasil, a atriz Angelina Jolie aproveitou os últimos dias para intensificar os trabalhos como ativista humanitária. Nesta sexta-feira, 4, a estrela de Lara Croft: Tomb Raider (2001) esteve no Centro de Direitos Humanos e Cidadania do Imigrante (CDHIC), localizado no bairro do Tatuapé, Zona Leste de São Paulo.

Durante mais de uma hora no local, Jolie conversou com pessoas atendidas pela instituição e também com lideranças de imigrantes de países como Bolívia, Afeganistão, Camarões, entre outros.

"Ela foi muito acolhedora. Quis ouvir as pessoas e se comprometeu a colocar sua visibilidade e influência para ajudar a melhorar as políticas para refugiados no mundo", disse o diretor-executivo do CDHIC, Paulo Illes, à coluna Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo. A visita foi acompanhada pela deputada estadual Thainara Faria (PT-SP).

A vista ao país acontece devido ao trabalho como embaixadora da Agência da ONU para Refugiados. Na última quarta-feira, 2, Angelina Jolie esteve na aldeia Piaraçu, na Terra Indígena Capoto-Jarina, região do Xingu no Mato Grosso. Lá ela se encontrou com o cacique Raoni, líder do povo Kayapó e uma das maiores lideranças indígenas do país.

A atriz também conversou com a ativista, geógrafa e curandeira Mayalu Txucarramãe sobre assuntos que envolvem a comunidade e a cultura indígenas.

"Nossa luta pela proteção do nosso território e cultura é diária e ficamos felizes em saber que cada vez mais pessoas se juntem a nós nessa luta", declarou o Instituto Raoni.

Fundado em 2009, CDHIC é uma ONG cujo objetivo é promover, organizar, realizar e articular ações para uma política migratória respeitosa dos direitos humanos de imigrantes e pessoas em situação de refúgio.

O Centro atende cerca de 10 mil pessoas por ano, fornecendo ajuda em temas como documentações e denúncias de violações.

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