Ariana Grande lamenta não ter conseguido "consertar" dor de Mac Miller
A cantora Ariana Grande falou publicamente nesta sexta-feira pela primeira vez sobre a morte de seu ex-namorado Mac Miller, escrevendo nas redes sociais que ele era "a alma mais gentil e carinhosa com demônios que nunca mereceu".
Miller foi encontrado inconsciente em sua casa em Studio City, Califórnia, e declarado morto no local aos 26 anos, informou em comunicado em 7 de setembro o escritório do legista do condado de Los Angeles.
Em uma mensagem nesta sexta-feira em sua conta oficial no Instagram, Ariana, de 25 anos, disse que "adorou" Miller desde o dia em que o conheceu, quando tinha 19 anos.
"Você foi meu amigo mais querido. Por tanto tempo", escreveu Ariana junto a um vídeo de Miller. "Sinto muito não ter conseguido consertar ou afastar sua dor. Eu realmente queria. A alma mais gentil e carinhosa com demônios que nunca mereceu".
"Estou tão doida, tão doida que não sei o que fazer", acrescentou.
O site de notícias de celebridades TMZ relatou que Miller morreu de aparente overdose de drogas. A Reuters não pôde confirmar esta informação. Miller, cujo nome verdadeiro era Malcolm McCormick, havia discutido seu uso de drogas, especialmente o uso irregular de xaropes para tosse com prescrição médica, em entrevistas à mídia e letras de rap.
O escritório do legisla não divulgou a causa da morte, dizendo que uma autópsia ainda está pendente.
Miller começou a ficar conhecido aos 18 anos com sua mixtape "K.I.D.S.", em 2010, e no início de sua carreira era conhecido por músicas mais animadas com vídeos que se tornaram virais.
Após "Blue Side Park", de 2011, ser lançado por uma gravadora independente e liderar as paradas musicais, Miller teve influências do jazz e funk em álbuns posteriores. Estes lançamentos frequentemente receberam elogios dos críticos, mas não foram comercialmente tão bem quanto seu primeiro álbum.