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Amanda Acosta e Cássio Scapin revelam como lidam com a fama: 'Inevitavelmente vai acontecer'

Em entrevista à CARAS Brasil, os atores Amanda Acosta e Cássio Scapin revelam detalhes de nova peça e confessam sobre relação com a fama

11 nov 2024 - 20h09
(atualizado em 12/11/2024 às 09h41)
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Amanda Costa é Marilyn Monroe e Cássio Scapin é Albert Einstein na peça 'Insignificância'
Amanda Costa é Marilyn Monroe e Cássio Scapin é Albert Einstein na peça 'Insignificância'
Foto: Reprodução/CARAS Brasil / Caras Brasil

Amanda Acosta (46) e Cássio Scapin (59) estão de volta aos palcos com a peça Insignificância, onde interpretam, respectivamente, Marilyn Monroe (1926-1962) e Albert Einstein (1879-1955). Em entrevista à CARAS Brasil, os atores revelam detalhes do novo espetáculo e confessam como lidam com a fama. 

A peça Insignificância - Uma Comédia Relativa está em cartaz no Teatro FAAP até 15 de dezembro de 2024. O texto é do dramaturgo e diretor de teatro, cinema e televisão inglês Terry Johnson, lançado em livro em 1983. Cássio Scapin defende que a obra continua atual. 

"Esse texto é 1982 que faz uma crítica à 1953, que é o período da Guerra Fria e, terrivelmente, a gente está vivendo de novo uma Guerra Fria. Os Estados Unidos não tem uma Guerra Fria com a União Soviética, mas tem com a China. Mais uma vez, os Estados Unidos estão metidos em duas guerras. As coisas parecem que se repetem, que você está em um limbo constante", revela Cássio. 

Este encontro destaca uma das questões mais discutidas na mídia contemporânea: as consequências da fama. Os atores confessam como lidam com esse aspecto e destacam que isso é algo passageiro, pois ninguém é famoso por toda uma eternidade. 

"Vendo a minha trajetória, eu acho que estou conseguindo realmente ser fiel ao meu trabalho, minhas convicções, o que eu acredito. Para mim é muito importante o que a história está dizendo para ver se eu me interesso", declara Amada. 

"Essa coisa da fama é muito legal a gente perceber que ela é nada, ela é absolutamente nada dentro de um universo e dentro do período de passagem de tempo, eu sou de uma geração, a gente teve contato com gente muita famosa, que foi muito importante e cai no apagamento da história. Isso inevitavelmente vai acontecer, acontecer com nações, impérios, culturas, então, a questão da fama é muito banal", confessa Cássio.

'FOI BEM DESAFIADOR'

Os atores reforçam que o texto da peça não é uma biografia, ou seja, o enredo ali não está retratando a história deles, mas para mostrar um outro lado dessas personalidades históricas. Amanda Acosta e Cássio Scapin revelam que isso é um desafio. 

"Foi bem desafiador, falando por mim, o texto é desafiador, a estrutura do texto é muito desafiadora. E não são eles, mas são eles. Lógico, as pessoas vão lá para ver eles. Só que é o lado B deles. Você acompanha a estrutura da Marylin Monroe, dá uma pincelada na personalidade dela em vários aspectos", afirma Amanda Acosta. 

"Não é um texto biográfico, a vida pessoal desses personagens não está em primeiro plano, algumas pinceladas sim. O meu Einstein é quase que um depoimento da gente a respeito do que a gente entende desses personagens e de como a gente constrói", finaliza o ator.

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