Script = https://s1.trrsf.com/update-1734630909/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Após 14 anos de reformas, Itália reabre Mausoléu de Augusto

Maior sepulcro circular do mundo passou por ampla restauração

1 mar 2021 - 09h12
(atualizado às 09h14)
Compartilhar
Exibir comentários

Após cerca de 14 anos de reforma, reabriu em Roma, na Itália, nesta segunda-feira (1º), o Mausoléu de Augusto, considerado o maior sepulcro circular do mundo e um dos símbolos da magnitude do Império Romano.

"Uma joia do patrimônio histórico da humanidade que restituímos ao mundo inteiro depois de tantos anos de fechamento. Trabalhamos com compromisso e tenacidade, apoiados pela Fundação TIM", disse a prefeita da capital italiana, Virginia Raggi.

As visitas até 21 de abril, data em que a "cidade eterna" celebra sua fundação, estão esgotadas e a Prefeitura de Roma informou que está aberto o agendamento para o período entre 22 de abril e 30 de junho no site do mausoléu. O controle de acessos se dá para o cumprimento das normas sanitárias para evitar a disseminação de Covid-19.

Durante a abertura, Raggi ainda ressaltou que "esse primeiro dia de visitas é um símbolo importante da retomada para a cidade e para o país". "Por isso, queremos dedicar o dia para as pessoas colocadas sob duros testes na emergência sanitária. Roma valoriza o seu passado para olhar o futuro com os cidadãos", acrescentou.

Na cerimônia, estavam presentes algumas das categorias que mais sofreram com a pandemia do coronavírus Sars-CoV-2, como os donos de bares e restaurantes, os operários, os trabalhadores de mercados, médicos e enfermeiros, voluntários da Defesa Civil e os sacerdotes que atuaram em hospitais e centros médicos.

Construído em 28 a.C. próximo ao rio Tibre, o Mausoléu teve toda a infraestrutura restaurada e ganhou novas tecnologias para entreter os visitantes e contar a longa história do local, como uso de jogos de luz e som, além de painéis em 3D. Ao todo, a obra consumiu cerca de 10 milhões de euros (R$ 67,4 milhões).

O sepulcro foi criado para guardar os restos mortais do imperador Augusto e de seus herdeiros, inclusive Tibério, Calígula e Claudio. Ao longo dos dois milênios de existência, o local foi transformado para diversos usos, incluindo um castelo fortificado e até um anfiteatro para apresentações das mais variadas. .

Ansa - Brasil
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade