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“Dança é 50% da minha boa forma”, diz capa da Playboy

Bailarina do Domingão do Faustão fala da repercussão de seu ensaio fotográfico no qual aparece completamente nua

20 mai 2015 - 09h00
(atualizado às 19h57)
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Em entrevista exclusiva ao Terra, Ivi Pizzott se mostra feliz com a fase de grande fama, após o ensaio que fez para a revista Playboy. A edição de maio vem repercutindo nas redes sociais, onde já se espalham suas fotos. Até o cantor Luan Santana entrou nesta. Segundo a bailarina do programa Domingão, da Rede Globo, a dança é responsável por 50% de sua boa forma captada nos cliques do fotógrafo Marlos Bakker. “Danço com regularidade. É um ótimo exercício aeróbico”, justifica.

Ivi Pizzott mostra seu corpo esculpido pela dança em ensaio fotográfico para revista masculina
Ivi Pizzott mostra seu corpo esculpido pela dança em ensaio fotográfico para revista masculina
Foto: Marlos Bakker / Playboy

Os outros 50% são resultado, calcula ela, da musculação e da alimentação equilibrada. Ivi já dançou jazz, street dance e dança de salão. Atualmente, faz aulas de hip hop e ensaia três vezes por semana para o balé do Faustão, onde trabalha desde 2012.

Suas colegas de palco deram apoio à decisão de posar nua. “Elas amaram. Estão todas chocadas com a elegância do ensaio”, confessa Ivi, que ficou muito à vontade e disse que não teve dificuldade para se soltar.

Mas nem tudo foram flores. “Mandaram e eu deitei no capim. Fiquei toda arranhada”, lembrando que o sacrifício continuou no dia seguinte quando ela enfrentou cachoeiras com água gelada. “Todo esforço valeu a pena”, conclui Ivi.

Ela, que está envolvida em um relacionamento amoroso há dez anos, evita falar sobre cantadas recebidas. Mas, sobre a beleza de bailarina que atrai a atenção dos homens, ela é taxativa. “Que os homens têm fantasia, isso eles têm”.

Da Guanabara para o mundo

Nascida em Niterói, Ivi começou a dançar por volta dos oito anos. Cursou Ciências Contábeis e estuda interpretação para ser atriz de teatro. Aos 29 anos, sua vida profissional tomou um novo rumo. “Os trabalhos como modelo fotográfico e presenças em eventos aumentaram muito”, festeja. Para ela, apenas uma palavra define a sensação de ser capa da Playboy: orgulho.

Na Barbearia Urca, na região do Vale do Anhangabaú, em São Paulo, o barbeiro José de Sousa Lima não poupa elogios à dançarina. Enquanto a navalha vai tirando os pelos da nuca de um de seus clientes, Lima deixa escapar. “Essa aí é a mulata mais bonita que já apareceu na revista”. Mas em uma contradição, ele – que ganha seu dinheiro aparando pelos – reclama que a moda de raspar tudo tira a beleza natural das mulheres.

Não muito longe dali, no Largo de Santa Cecília, Gerson Santos comemora na sua banca. “Está vendendo mais que a do mês passado”, revela ele contabilizando que ainda faltam vinte dias para a editora fazer o recolhimento de exemplares não vendidos. “A gente espera repercutir nas redes sociais. Até lá quero vender tudo”, planeja.

Fonte: Cross Content
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