Deborah Secco fala sobre personagem drogada e soropositiva
O filme Boa Sorte marca a estreia de Carolina Jabor, filha de Arnaldo Jabor, no universo dos longa-metragens
Uma mulher que já passou dos 30, experimentou de tudo na vida e hoje está internada em uma clínica de reabilitação. Essa é a história de Judite, personagem de Deborah Secco em Boa Sorte, primeiro longa-metragem da filha de Arnaldo Jabor, Carolina, que estreia dia 20 de novembro nos cinemas.
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Como se não bastasse, Judite ainda vive um romance com um rapaz de 17 anos, João, vivido pelo xará João Pedro Zappa, um adolescente introspectivo, que não tem amigos e não recebe a menor atenção da família. Ele acredita piamente que, ao tomar um comprimido psicotrópico com refrigerante, fica invisível. Judite já tomou todos os tipos de droga e contraiu o vírus da Aids. Internada em uma clínica de reabilitação, ela sabe que seu corpo não resistirá por muito tempo.
Foto: Divulgação
Depois de um episódio um tanto violento, os pais de João descobrem que o rapaz está tomando remédios da mãe e resolvem interná-lo. Na clínica, João conhece Judite – e desse encontro nasce uma paixão que marcará para sempre o futuro do rapaz.
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Com texto baseado no conto Frontal com Fanta, de Jorge Furtado, Boa Sorte conta, ainda, com a participação especial de Fernanda Montenegro, que interpreta Célia, uma tiazona que adora fumar maconha e carrega uma bagagem e tanto, além de ser, claro, avó de Judite, e Cássia Kiss Magro, que dá vida à médica Lorena.
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Fotos: Divulgação