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Dia do cinema nacional: dicas de quatro filmes gaúchos que amamos

Nossa equipe separou quatro dicas de filmes gaúchos que amamos e que vale a pena sempre assistir

20 jun 2024 - 00h39
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No Dia do Cinema Nacional, nossa equipe separou quatro dicas de filmes gaúchos que amamos e que vale a pena sempre assistir.

Foto: Freepik / Porto Alegre 24 horas

"Legalidade" (2019)

O filme dirigido por Zeca Brito que retrata um período crucial da história brasileira, focando no movimento político de 1961, quando o governador do RS, Leonel Brizola, liderou uma resistência para garantir a posse de João Goulart como presidente do Brasil após a renúncia de Jânio Quadros. O filme destaca a tensão política e os conflitos armados, explorando a determinação de Brizola em defender a legalidade constitucional, ao mesmo tempo que oferece um olhar sobre os bastidores das estratégias políticas e as paixões pessoais que influenciaram esses eventos históricos.

"Netto Perde Sua Alma" (2001)

O filme dirigido por Beto Souza e Tabajara Ruas é uma adaptação cinematográfica do romance homônimo de Tabajara Ruas. O filme narra a história do general Antônio de Souza Netto, um herói da Revolução Farroupilha, que reflete sobre sua vida e seus feitos enquanto enfrenta a morte. Com uma narrativa que mescla realidade e delírio, o filme oferece uma visão profunda e introspectiva sobre o legado do general Netto, destacando a complexidade de suas emoções e os dilemas morais enfrentados durante a guerra, além de explorar a cultura e a história do Rio Grande do Sul.

"Houve uma vez dois verões" (2002)

Dirigido por Jorge Furtado, o filme é uma comédia romântica que conta a história de Chico, um adolescente que se apaixona por Roza durante as férias de verão em uma cidade litorânea do Rio Grande do Sul. O filme aborda temas como o primeiro amor, as descobertas juvenis e as decepções amorosas com leveza e humor. A trama é conduzida pelas aventuras e desventuras de Chico enquanto ele tenta conquistar Roza, oferecendo uma visão encantadora e nostálgica das experiências adolescentes e dos verões inesquecíveis.

"O homem que copiava" (2003)

Também dirigido por Jorge Furtado, o filme mistura comédia, drama e romance, narra a história de André, um operador de fotocopiadora que vive em Porto Alegre. Apaixonado por Sílvia, sua vizinha, André elabora um plano para conquistar o amor dela, que envolve a falsificação de dinheiro. O filme é conhecido por sua narrativa criativa e inovadora, utilizando técnicas visuais únicas para contar a história. Além de entreter, "O Homem que Copiava" oferece uma crítica social sobre a desigualdade e as dificuldades econômicas enfrentadas pelos jovens de classe baixa no Brasil.

Porto Alegre 24 horas
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