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Bruno Gagliasso nega dívida com corretor de imóveis: "Acusação difamatória"

A defesa do ator informou que entrará com um processo judicial contra corretor por espalhar "inverdades"

12 nov 2024 - 15h56
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Foto: Instagram/Bruno Gagliasso / Pipoca Moderna

Difamação

O ator Bruno Gagliasso ("Os Quatro da Candelária") negou nesta terça-feira (12/11) que teria dado um calote no corretor Marco Antônio Pinheiro, que teria auxiliado na venda de uma mansão no Rio de Janeiro. A defesa do artista afirmou que as acusações são inverídicas e difamatórias, e que ele entrará com um processo judicial.

Pinheiro emitiu na quinta-feira (7/11) uma notificação extrajudicial contra Gagliasso, pois o artista teria deixado de pagar uma comissão estimada em R$ 3 milhões, referente as negociações de um imóvel com o atleta Paolo Guerrero. O corretor teria descoberto que a mansão foi anunciada e vendida por outra imobiliária para o jogador peruano.

Em nota enviada à imprensa, os advogados de Gagliasso desmentiram a versão do corretor de imóveis, que terá que "responder criminal e civilmente pelas inverdades" divulgadas anteriormente. A defesa ainda solicita uma "representação ética perante o Conselho Regional de Corretores de Imóveis".

"São inverídicas, infundadas e irresponsáveis as informações de que o nosso cliente deixou de pagar comissão supostamente devida para um corretor de imóveis. A venda do imóvel foi intermediada por outro profissional e o valor inicial da comissão foi pago conforme o contrato. As acusações contrárias são difamatórias e seu autor responderá criminal e civilmente pelas inverdades, além de uma representação ética perante o Conselho Regional de Corretores de Imóveis", declaram os advogados Mariana Zonenschein e José Luis Oliveira Lima.

Mais detalhes sobre o caso

A advogada Mariana também esclareceu que "Bruno iniciou tratativas da venda do seu imóvel com um determinado profissional, sendo que a transação não se desenvolveu nem concretizou. Posteriormente, outro corretor intermediou a operação, fez várias visitas ao imóvel com o comprador, tendo a venda sido concretizada e apenas o sinal inicial da comissão sido pago, conforme contrato celebrado".

"Para não deixar qualquer dúvida acerca da lisura e boa fé de suas ações e em respeito à Justiça e à transparência, o valor da comissão será depositado em juízo para que o Poder Judiciário decida a questão de forma imparcial, em estrito cumprimento da lei", afirmou Mariana.

O espaço permanece aberto para novos desdobramentos sobre o assunto, inclusive para possíveis pronunciamentos de Paolo Guerrero, que ainda não se manifestou.

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