Há um ano, o engenheiro de petróleo Felipe Rupino (com o cone na cabeça) trocou o Rio de Janeiro por Salvador, onde passa o Carnaval há 10 anos
Foto: Tássia Novaes/PrimaPagina
O carioca Felipe Rupino fez algo que pode soar a heresia para muitos de seus conterrâneos: trocou o Rio de Janeiro por Salvador por causa do Carnaval. Depois de passar 10 anos viajando para curtir a folia na capital baiana junto com um grupo de 15 amigos – todos cariocas –, há um ano Felipe, que é engenheiro de petróleo, conseguiu uma vaga de emprego e mudou-se para Salvador.
“O carnaval daqui é mais alegre, tem uma estrutura legal e variedade de estilos musicais. Aqui não tem estresse, o pessoal é gente boa e a cidade é linda”, diz o folião.
'Por você, eu iria a pé do Rio a Salvador'. Para curtir o Carnaval, um grupo de amigos cariocas vem há dez anos seguindo religiosamente a recomendação da famosa música do Barão Vermelho. Mas eles viajam de avião, é claro
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Os 15 amigos estudaram juntos e criaram a tradição de curtir o Carnaval baiano nos tempos de faculdade
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Para eles, a folia de Salvador é mais animada do que a do Rio de Janeiro
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Além disso, eles destacam a estrutura e a variedade de estilos musicais como pontos positivos da festa da capital da Bahia
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Casal aproveitou o clima de festa do Camarote Skol de Salvador
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Eles dançaram bastante e esbanjaram muita animação
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Felipe Rupino é tão fã do Carnaval de Salvador que arrumou um emprego e se mudou para a cidade
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Agora, ele é responsável por receber o grupo de amigos que todos os anos vai para a Bahia
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E mesmo morando em um apartamento de apenas dois quartos, ele consegui acomodar toda a turma
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Felipe e seus amigos estudaram juntos, e dizem que desde os tempos da universidade Salvador é o destino preferido da galera. Bolam fantasias, compram as passagens, escolhem o camarote, e partem para os seis dias de festa. Em 2014, eles optaram por curtir o Carnaval no Camarote Skol.
Este ano, Felipe ficou responsável pela hospedagem dos amigos. Mesmo vivendo em um apartamento de dois quartos, conseguiu fazer caber todo mundo. “Tem gente na sala, no corredor, mas tudo bem, é Carnaval”.
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