Um atraso de 15 minutos no início e um protesto de garis marcaram o segundo dia de desfiles da Série A do Carnaval do Rio na Sapucaí
Foto: Gabriela Biló / Futura Press
Primeira a desfilar na noite, a Tradição entrou na avenida com atraso de 15 minutos, por demora na entrega de uma fantasia do abre-alas
Foto: Gabriela Biló / Futura Press
A escola reeditou o enredo Sonhar Com Rei Dá Leão, que deu o título à Beija-Flor de Nilópolis em 1976
Foto: Marcelo Moreira / Futura Press
A União do Parque Curicica foi a terceira escola a desfilar na Sapucaí
Foto: Dhavid Normando / Futura Press
A escola apresentou o enredo Na garrafa, no barril, salve a cachaça! Patrimônio Cultural do Brasil, do carnavalesco Mauro Quintaes
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As alas e os carros da União do Parque Curicica representaram a história da cachaça
Foto: Marcelo Moreira / Futura Press
Já a Caprichosos de Pilares contou na avenida a história dos malandros e das mulatas da Lapa
Foto: Marcelo Moreira / Futura Press
Um dos bairros mais boêmios do Rio, a Lapa foi cantada no enredo Dos malandros e das madames: Lapa, a estrela da noite carioca
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O desfile da Caprichosos de Pilares aconteceu sob o comando do carnavalesco Amauri Santos
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Assim como a Tradição, a Alegria da Zona Sul também teve problemas na avenida
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O quarto carro da escola quebrou ainda na concentração e obrigou a Alegria da Zona Sul a desfilar com apenas três alegorias
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Com o enredo Sacopenapã, a Alegria da Zona Sul contou a história de Copacabana, um dos bairros mais famosos do Rio
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A Unidos do Viradouro cantou na avenida sobre o orgulho de ser de Niterói
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Com o enredo Sou a terra de Ismael, Guanabaran eu vou cruzar. Pra você tiro o chapéu, Rio, eu vim te abraçar, do carnavalesco João Vítor Araújo, a escola homenageou a cidade da região metropolitana do Rio
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A Unidos do Viradouro foi quinta escola passar pela Sapucaí na segunda noite de desfiles da Série A
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A Estácio de Sá apresentou na Sapucaí o enredo Um Rio à beira-mar: ventos do passado em direção ao futuro!
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O tema escolhido pela escola para 2014 foi a Baía de Guanabara
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Com as alas e os carros alegóricos da Estácio, o carnavalesco Jack Vasconcelos destacou os principais pontos do Rio de Janeiro
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A Acadêmicos de Santa Cruz escolheu como tema a cidade de Jundiaí
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A escola mostrou a história da cidade paulista, desde os primeiros habitantes, até os dias de hoje
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Do Toque do Criador à Cidade Mais Saudável do Brasil. Jundiaí, Uma Referência Nacional foi o enredo cantado pela escola ao longo do desfile
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O enredo Decifra-me ou te devoro: enigmas chaves da vida embalou a Unidos de Padre Miguel na Sapucaí
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O carnavalesco Edson Pereira decidiu levar à avenida os mistérios que envolvem a construção das pirâmides do Egito, das linhas de Nazca, da Pedra do Ingá, entre outros
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Unidos de Padre Miguel canta enigmas históricos na avenida
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A Acadêmicos do Cubango foi a última escola da Série A do Carnaval do Rio a passar pela Sapucaí nesta madrugada
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A escola fez seu Carnaval com o enredo Continente Negro - Uma Epopeia Africana, do carnavalesco Márcio Puluker
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O objetivo da escola era mostrar ao público a cultura de nossos ancestrais africanos e lembrar que o Carnaval tem forte ligação com tradições do continente
Foto: Marcelo Moreira / Futura Press
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Um problema de desorganização provocou uma discussão, flagrada pelo Terra, entre o secretário de transportes do município, Carlos Roberto Osório e o presidente da Liga das Escolas de Samba, Jorge Castanheira.
Exaltado, Osório cobrava mais organização das escolas na hora de locomoverem seus carros desde os barracões até a concentração na avenida Presidente Vargas, próxima ao Sambódromo. "Três carros do Império Serrano e um do Estácio deram problema", disse Osório. "É o que? Sacanagem com a cidade?", bradava o secretário, sendo acalmado pelo próprio Castanheira.
Um dos carros do Império Serrano ficou preso em uma passarela perto da rodoviária na noite de sexta-feira e causou congestionamento, principalmente de ônibus que tentavam entrar na rodoviária para buscar passageiros. Houve quem ficasse da meia noite às 4h da madrugada esperando por um ônibus que deveria ter saído meia noite e meia.
Logo após o termino da discussão, que durou cerca de 15 minutos atrás do primeiro recuo da bateria, Osório tentou colocar panos quentes na questão. "Só estávamos acertando a melhor forma dos carros do grupo especial se posicionarem. Nada demais", afirmou, sem querer entrar no mérito da discussão.
Enquanto cada escola do grupo A tem no máximo quatro carros, cada escola do especial tem oito carros alegóricos e mais tripés. Os carros devem sair da cidade do Samba, na zona portuária, pela via Binário, pegar a Francisco Bicalho e entrar pela presidente Vargas.
Ao todo, neste domingo 48 carros vão precisar ser posicionados para o primeiro dia de desfiles do grupo. Desfilam Império da Tijuca, Grande Rio, São Clemente, Mangueira, Salgueiro e Beija-Flor.
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