Concurso de sósias de astro americano termina em prisões

Por: Redação Flipar

2 nov 2024 - 08h03

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Um curioso e concorrido concurso de sósias de Timothée Chalamet, em Nova York, gerou repercussão com a prisão de participantes e a inesperada presença do ator dos filmes “Duna” e “Wonka”.
Foto: Reprodução/X / Flipar
O concurso, que aconteceu no Washington Square Park, no dia 27/10, oferecia premiação modesta de 50 dólares (pouco menos de R$ 300). Porém, vídeos que circularam nas redes sociais mostraram que o evento foi um sucesso, com vários sósias de Chalamet engajados em vencer a disputa. Vários deles foram vestidos como o personagem Willy Wonka.
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Agentes policiais acabaram se dirigindo para o parque ordenando que as pessoas se retirassem do local, o que desagradou alguns sósias, sendo que quatro deles foram presos. Anthony Po, organizador do evento e também sósia de Timothée Chalamet, foi multado em 500 dólares.
Foto: Reprodução/Instagram / Flipar
A organização do concurso e os candidatos deram continuidade à disputa em outro lugar e, para surpresa geral, o próprio Timothée Chalamet surgiu no local para prestigiar o evento. Miles Mitchell, um jovem de 21 anos, foi proclamado o vencedor.
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Em maio de 2024, o Museu Madame Tussauds, em Londres, inaugurou uma estátua de cera de Timothée Chalamet.
Foto: montagem/wikimedia commons/divulgação / Flipar
Na peça, o ator veste o terno Alexander McQueen preto que usou na estreia de “Duna: Parte Um” em Londres, em 2021. As botas da figura foram doadas pelo próprio Timothée Chalamet.
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Outra novidade referente a Timothée Chalamet é que ele vive Bob Dylan no filme "A Complete Unkown", a cinebiografia do cantor e compositor. O diretor do filme, James Mangold, divulgou uma imagem de Timothée Chalamet no papel do astro da música.
Foto: Reprodução Twitter James Mangold / Flipar
Depois, a Rolling Stone publicou nas redes sociais imagens do ator na pele de Bob Dyla. A expectativa é grande para o filme, já que Chalamet é hoje um dos queridinhos do cinema e Bob Dylan é um astro de quilate indiscutível.
Foto: Reprodução redes sociais / Flipar
Chalamet foi convidado para interpretar o artista que é um dos nomes mais importantes da cultura mundial. Para se ter uma ideia da força de Dylan, ele foi eleito pela revista Rolling Stone o 7º maior cantor e o 2º melhor artista da música (atrás dos Beatles) de todos os tempos, e o autor da melhor música da história: "Like a Rolling Stone".
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Além disso, Dylan recebeu o Nobel da Literatura de 2016 por "ter criado novos modos de expressão poética na música americana". E, assim, tornou-se o único artista na história a ganhar - juntos - os prêmios Nobel, Pulitzer, Oscar, Grammy e Globo de Ouro.
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E o papel de Bob Dylan está em boas mãos. Afinal, Chalamet está em franca ascensão na carreira e é um dos atores mais respeitados da atualidade. Ele, inclusive, alcançou um feito notável no cinema, superando um recorde estabelecido há quase 50 anos.
Foto: divulgação / Flipar
Ele se tornou um dos poucos atores a protagonizar dois filmes de grande sucesso de público lançados com menos de oito meses de diferença.. O ator norte-americano estrelou "Wonka", em dezembro de 2023, e "Duna: Parte 2" no fim de fevereiro de 2024.
Foto: divulgação / Flipar
Antes, o recorde pertencia ao ator John Travolta, que esteve em "Embalos de Sábado à Noite", lançado em dezembro de 1977, e "Grease", lançado em junho de 1978.
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Até o momento, "Wonka" faturou cerca de 632 milhões de dólares no mundo todo.
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Já "Duna: Parte 2", que estreou bem depois, garantiu pouco mais de 510 milhões de dólares globalmente.
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Como comparação, "Grease: Nos Tempos da Brilhantina" faturou US$ 396 milhões, enquanto "Embalos de Sábado à Noite" ganhou aproximadamente US$ 237 milhões. Conheça mais sobre o Timothée Chalamet!
Foto: divulgação paramount / Flipar
Timothée Hal Chalamet nasceu em 27 de dezembro de 1995 em Nova York. Nos últimos anos, o ator vem conquistando Hollywood com doses de talento, carisma e beleza.
Foto: wikimedia commons Maximilian Bühn / Flipar
Ele é filho da norte-americana Nicole Flender, uma corretora de imóveis e ex-dançarina da Broadway, e do francês Marc Chalamet, editor da UNICEF.
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A estreia de Chalamet em Hollywood foi na série de "Law and Order" (1990-), quando participou de um episódio da 19ª temporada, em 2009.
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No mesmo ano, Chalamet participou do filme de romance "Loving Leah", que estreou direto na TV e não teve muito apelo comercial.
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O ator começou a ganhar algum destaque quando atuou em oito episódios da segunda temporada da série "Homeland" (2011-2020), interpretando o personagem Finn Walder.
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Depois de atuar em dois filmes de menor expressão, Chalamet fez sua primeira participação grande no cinema, quando atuou em "Interestelar" (2015).
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Mas foi em 2017 que o ator explodiu de vez quando interpretou o personagem Elio no filme "Me Chame Pelo Seu Nome".
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Chalamet foi muito elogiado pela crítica e chegou a receber ali sua primeira e -- até agora -- única indicação ao Oscar pela atuação. O filme ainda levou o prêmio de Melhor Roteiro Adaptado.
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Inclusive, no mesmo ano, o ator esteve no filme "Lady Bird: A Hora de Voar", outro que teve presença forte no Oscar, concorrendo em cinco categorias.
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Em "O Rei" (2019), Chalamet se transformou no arrogante e impetuoso Príncipe Hal, futuro Henrique V da Inglaterra, demonstrando grande amplitude dramática.
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Além desses, Chalamet emplacou participações em outros filmes importantes, como "Hostis" (2017), "Querido Menino" (2018), "Um Dia de Chuva em Nova York" (2019), "Adoráveis Mulheres" (2019), "A Crônica Francesa (2021), "Não Olhe Para Cima" (2021) e "Até os Ossos" (2022).
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Se tornou uma marca na carreira do ator o trabalho com diretores renomados, como Woody Allen, Greta Gerwig, Luca Guadagnino, Wes Anderson e, mais recentemente, Denis Villeneuve, que comandou "Duna" e "Duna: Parte 2".
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Na vida pessoal, o ator e fluente em inglês e francês e apaixonado por música. Ele já revelou inclusive ser um grande fã do rapper Frank Ocean.
Foto: wikimedia commons Nine Stars / Flipar
Chalamet é conhecido por sua personalidade introspectiva e por suas reflexões sobre a fama e o papel do ator na sociedade.
Foto: divulgação / Flipar

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