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Drama "Nomadland" vence como melhor filme nos prêmios Bafta

12 abr 2021 - 09h53
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"Nomadland", drama sobre a recessão norte-americana concentrado em uma comunidade de moradores de vans, foi o grande vencedor dos prêmios britânicos Bafta no domingo, quando conquistou os troféus de melhor filme, melhor diretora para Chloe Zhao e melhor atriz para Frances McDormand.

Chloe Zhao recebe prêmio de melhor direção no BAFTA pelo filme "Nomadland"
11/04/2021 BAFTA/Divulgaççao via REUTERS
Chloe Zhao recebe prêmio de melhor direção no BAFTA pelo filme "Nomadland" 11/04/2021 BAFTA/Divulgaççao via REUTERS
Foto: Reuters

A cerimônia da Academia Britânica de Artes do Cinema e da Televisão foi realizada virtualmente ao longo de duas noites, e os indicados participaram por vídeo, devido à pandemia de Covid-19.

Mas os astros Hugh Grant e Priyanka Chopra Jonas apareceram em pessoa no Royal Albert Hall de Londres, enquanto Renée Zellweger e Anna Kendrick compareceram a um estúdio de Los Angeles para apresentar os prêmios.

Em "Nomadland", que já recebeu outras honrarias na atual temporada de premiações, McDormand é uma viúva de 63 anos que, na esteira da recessão econômica dos Estados Unidos, transforma sua van em uma casa móvel e cai na estrada, ocupando-se em empregos sazonais pelo caminho.

"Gostaríamos de dedicar este prêmio à comunidade nômade que nos recebeu tão generosamente em sua vida", disse a diretora Zhao em seu discurso de agradecimento.

O prêmio de filme britânico notável foi para "Bela Vingança", que também foi agraciado pelo melhor roteiro original.

A academia também prestou homenagem ao príncipe Philip, marido da rainha Elizabeth, que morreu na sexta-feira aos 99 anos. Philip foi escolhido como primeiro presidente do Bafta em 1959, e o príncipe William, um de seus netos, ocupa o cargo atualmente.

Após a indignação do ano passado, quando o Bafta só indicou pessoas brancas nas categorias de atuação, mais da metade dos 24 indicados deste ano eram pessoas de cor.

O veterano Anthony Hopkins venceu como melhor ator por retratar um homem com demência em "O Pai".

"Estou em uma época da vida na qual não esperava por isto", disse o artista de 83 anos aos repórteres sobre o prêmio, acrescentando que sua idade tornou "fácil" fazer o filme.

Youn Yuh-jung venceu como melhor atriz coadjuvante por "Minari", no qual interpreta uma avó que viaja da Coreia do Sul aos EUA para cuidar dos netos. Daniel Kaluuya foi escolhido como melhor ator coadjuvante por "Judas e o Messias Negro", no qual encarna o ativista Fred Hampton, dos Panteras Negras.

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