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A história chocante de Jack Ryan, o 'pai' da boneca Barbie

Designer contratado por Ruth Handler para trabalhar no desenvolvimento da Barbie teve uma vida marcada por polêmicas

24 jul 2023 - 14h19
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A história chocante de Jack Ryan, o 'pai' da boneca Barbie
A história chocante de Jack Ryan, o 'pai' da boneca Barbie
Foto: Getty Images / Hollywood Forever TV

Considerado o "pai" da boneca Barbie, Jack Ryan foi um designer norte-americano contratado por Ruth Handler para trabalhar na Mattel e auxiliar no desenvolvimento do visual da famosa boneca criada em 1959. Mas o que muita gente não sabe é que Ryan teve uma vida chocante. 

QUEM FOI JACK RYAN? 

Formado na Universidade de Yale, antes de entrar na Mattel Jack trabalhava como engenheiro na empresa de armamentos militares Raytheon, onde desenvolveu os mísseis AIM-7 Sparrow e MIM-23 Hawk, usados nos conflitos das guerras do Vietnã e do Irã-Iraque. 

Considerado um inventor brilhante, quando passou a trabalhar com Ruth, Ryan se tornou um milionário. Isso porque, além de trabalhar no desenvolvimento da Barbie, ele também criou outros brinquedos de sucesso, como os carrinhos Hot Wheels e a boneca Chatty Cathy. 

Ele trabalhou na Mattel por 20 anos, chegando ao posto de vice-presidente de pesquisas e desenvolvimento e, posteriormente, consultor. No final dos anos 70, deixou seu cargo e processou a empresa, reivindicando direitos autorais não pagos por suas invenções. 

"MANÍACO SEXUAL" 

Descrito no livro "Toy Monster: The Big Bad Worl of Mattel", de Jerry Oppenheimer, como um "narcisista perturbado e maníaco sexual", segundo amigos de Ryan, ele gostava de ter relações sexuais com modelos que se pareciam com a Barbie. Além disso, se inspirava nas suas amantes para criar novas versões da boneca. 

De acordo com a obra de Jerry, o designer era dono de uma propriedade de 16 mil metros quadrados em Los Angeles, chamada de "O Castelo". Decorada em estilo medieval, no local, ele conduzia orgias semanais. 

E não para por aí: Jack também usava um sistema usado por bibliotecas da época para catalogar as características físicas das garotas que conhecia. Segundo o livro, isso servia para facilitar a vida do designer quando ele queria reunir mulheres com atributos parecidos em uma festa. 

À exceção de um pequeno círculo de confidentes, poucas pessoas sabiam que o Pai da Barbie era uma massa de problemas emocionais e vícios tratáveis e não tratáveis, incluindo o que mais tarde seria conhecido como hiperssexualidade, uma necessidade obsessiva por gratificação sexual, que era um dos sintomas de seu transtorno bipolar", escreveu Oppenheimer. 

SEQUESTRO DA FILHA 

Filha do designer e apresentadora do podcast "Dream House: A história real de Jack Ryan", Anne Ryan, de 68 anos, contou em entrevista ao The New York Post [via O Globo], que o pai já chegou a apontar uma arma contra sua irmã e a manteve presa em casa durante um episódio de paranoia causado pelo uso de cocaína. 

"Meu pai bebia muito e usava drogas. Ele achava que as pessoas o perseguiam, que estava sempre sendo espionado eletronicamente", contou. 

Anne tinha 22 anos quando o momento traumático aconteceu. Ela relatou que recebeu um telefonema de um amigo de Jack dizendo que ela precisava ir para casa correndo. "Quando cheguei lá, tinha vários carros de polícia do lado de fora do portão e até veículos da Swat. Fiquei alarmada", relembrou. 

O amigo dele veio correndo até mim e disse: 'você precisa entrar, seu pai está fazendo a Diane de refém'. A polícia achava que eu podia colocar algum juízo no meu pai, eles não sabiam mais o que fazer". 

O FIM DE JACK RYAN 

Após o sequestro da filha, Jack Ryan concordou em se internar em uma clínica psiquiátrica. Em 1989, o designer sofreu um derrame e, em 1991, aos 64 anos, cometeu suicídio usando uma arma de fogo.  

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