A intensidade do som deste filme prejudicou os alto-falantes de diversos cinemas: 28 anos depois, ele retorna com uma sequência
Lançado em 1996, Twister ganhou uma continuação em 2024.
Herma Silverstein foi ao cinema numa quarta-feira de 1996 e percebeu que o som do filme era tão realista que parecia "o rugido de um terremoto". Dias depois, Michael Lyons e Mohamed Macauley compararam as tempestades na tela com trovões da vida real. Outra pessoa reclamou que o volume estava tão alto que ela tinha que gritar se quisesse falar com a esposa, sentada ao lado.
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Todas essas anedotas foram retiradas de um artigo do Los Angeles Times de 1996, logo após a estreia de Twister - um filme de catástrofe que marcou a década. Na época, os espectadores que frequentavam as salas de cinema não saíam decepcionados, mas sim surpresos com a qualidade sonora da película, que utilizou de um sistema digital revolucionário.
Twister foi um grande sucesso de bilheteria global, partindo de um orçamento de 92 milhões de dólares para arrecadar impressionantes quase 500 milhões por todo o mundo. Alguns relatos, inclusive, afirmam que determinadas salas não conseguiram suportar o potente áudio do filme, causando prejuízo aos alto-falantes locais.
"Eles conseguiram o efeito que precisavam. Você se sentia como se estivesse no meio de um tornado de verdade", colocou um espectador.
Recentemente, o longa-metragem em questão ganhou uma sequência; agora, intitulado Twisters - protagonizado por Daisy Edgar-Jones, Glen Powell e mais.
QUAL É A HISTÓRIA DE TWISTERS?
Kat…
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