Água sanitária, margarina e presunto: Quando a Disney foi longe demais para divulgar uma de suas princesas
Foi graças a esta animação que a Casa do Mickey inaugurou sua famosa estratégia de merchandising.
A marca - e influência - de Walt Disney no mundo cultural é gigantesca. Embora o público em geral conheça algumas curiosidades relacionadas ao pai do Mickey Mouse, destacando seu gênio criativo, seu espírito visionário e seu aguçado senso de negócios, Walt mais de uma vez colocou sua empresa em dificuldades financeiras. Para tirar do papel Branca de Neve e os Sete Anões, por exemplo, ele havia hipotecado completamente sua casa.
Quando ele decidiu embarcar em seu primeiro longa-metragem animado, todos acreditavam que era um tiro no pé. Uma tarefa ambiciosa e sobretudo colossal, que mobilizou 750 pessoas durante 4 anos. Só a produção levou 18 meses.
Extravagantes - mas necessários - atrasos ajudaram a explodir o orçamento inicial do filme. De US$ 150 mil os custos dispararam para US$ 1,4 milhão.
Isso quer dizer que Walt confiava muito no projeto. De fato, o resultado foi triunfal: em seus primeiros três meses de lançamento, Branca de Neve e os Sete Anões atraiu mais de 20 milhões de espectadores. Em 1939, a Disney ainda recebeu um Oscar especial pela obra, que marcou uma virada técnica no gênero da animação.
MARGARINAS, PRESUNTO E AMÔNIA PARA DIVULGAR BRANCA DE NEVE
Mas a Disney tinha mais um baita truque na manga: foi com Branca de Neve e os Sete Anões que a companhia…
Um serial killer na Disney? Hitchcock queria filmar no parque, mas Walt Disney matou o projeto
Barbie na Disney? Entenda como a boneca foi parar nos parques do estúdio
Mulan é o primeiro filme LGBT+ da Disney? Fãs apontam evidências no desenho e até no live-action