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Água sanitária, margarina e presunto: Quando a Disney foi longe demais para divulgar uma de suas princesas

Foi graças a esta animação que a Casa do Mickey inaugurou sua famosa estratégia de merchandising.

14 ago 2023 - 18h15
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A marca - e influência - de Walt Disney no mundo cultural é gigantesca. Embora o público em geral conheça algumas curiosidades relacionadas ao pai do Mickey Mouse, destacando seu gênio criativo, seu espírito visionário e seu aguçado senso de negócios, Walt mais de uma vez colocou sua empresa em dificuldades financeiras. Para tirar do papel Branca de Neve e os Sete Anões, por exemplo, ele havia hipotecado completamente sua casa.

Foto: Reprodução / Adoro Cinema

Quando ele decidiu embarcar em seu primeiro longa-metragem animado, todos acreditavam que era um tiro no pé. Uma tarefa ambiciosa e sobretudo colossal, que mobilizou 750 pessoas durante 4 anos. Só a produção levou 18 meses.

Extravagantes - mas necessários - atrasos ajudaram a explodir o orçamento inicial do filme. De US$ 150 mil os custos dispararam para US$ 1,4 milhão.

Isso quer dizer que Walt confiava muito no projeto. De fato, o resultado foi triunfal: em seus primeiros três meses de lançamento, Branca de Neve e os Sete Anões atraiu mais de 20 milhões de espectadores. Em 1939, a Disney ainda recebeu um Oscar especial pela obra, que marcou uma virada técnica no gênero da animação.

MARGARINAS, PRESUNTO E AMÔNIA PARA DIVULGAR BRANCA DE NEVE

Cena de Branca de Neve e os Sete Anões.
Cena de Branca de Neve e os Sete Anões.
Foto: Adoro Cinema

Mas a Disney tinha mais um baita truque na manga: foi com Branca de Neve e os Sete Anões que a companhia…

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