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Ariana Grande explica por que exigiu contrato igual ao de Cynthia Erivo para 'Wicked'

As atrizes protagonizam 'Wicked' e têm demonstrado apoio uma a outra durante a divulgação do filme

16 dez 2024 - 16h41
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Foto: 'Wicked' ( Divulgação) / Rolling Stone Brasil

Ariana Grande admitiu que exigiu contrato com termos iguais ao de Cynthia Erivo para Wicked. Em entrevista à fundação do SAG-AFTRA (Screen Actors Guild-American Federation of Television and Radio Artists), Grande explicou por que exigiu paridade com Erivo.

"Falamos muito sobre esse pacto que fizemos de cuidar uma da outra e de sermos realmente honestas sobre qualquer coisa que surgisse. Mas acho que as pessoas não entendem o quão detalhadas fomos e o quanto realmente levamos isso a sério", disse a intérprete de Glinda.

Quando recebi meu contrato, liguei para ela e disse: 'Ei, vamos revisar isso juntas. Vamos passar ponto por ponto e garantir que estamos alinhadas no que precisamos. Porque, se você precisa de algo, nós precisamos disso juntas. Quero que cuidemos uma da outra. Tipo, seus problemas se tornam meus problemas, e os meus se tornam seus'.

Sobre Wicked

Wicked conta a história de duas amigas improváveis, Elphaba, antes de se tornar a Bruxa Má do Oeste, e Glinda, a futura Bruxa Boa do Sul, que se tornam melhores amigas, mesmo com personalidades opostas, diferentes pontos de vista e a disputa pelo amor de um mesmo homem.

Além de Cynthia Erivo e Ariana Grande, o elenco de Wicked ainda conta com Jonathan Bailey (Bridgerton, Companheiros de Viagem), Bowen Yang (Megarromântico, Saturday Night Live) e Jeff Goldblum (Jurassic Park) e Michelle Yeoh (Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo), entre outros. Assista ao trailer:

Especial de cinema da Rolling Stone Brasil

O cinema é tema do novo especial impresso da Rolling Stone Brasil. Em uma revista dedicada aos amantes da sétima arte, entrevistamos Francis Ford Coppola, que chega aos 85 anos em meio ao lançamento de seu novo filme, Megalópolis, empreitada ousada e milionária financiada por ele próprio.

Inabalável diante das reações controversas à novidade, que demorou cerca de 40 anos para sair do papel, o cineasta defende a ousadia de ser criativo da indústria do cinema e abre, em bom português, a influência do Brasil em seu novo filme: "Alegria".

O especial ainda traz conversas com Walter Salles, Fernanda Torres e Selton Mello sobre Ainda Estou Aqui, um bate-papo sobre trilhas sonoras com o maestro João Carlos Martins, uma lista exclusiva com os 100 melhores filmes da história (50 nacionais, 50 internacionais), outra lista com as 101 maiores trilhas da história do cinema, um esquenta para o Oscar 2025 e o radar de lançamentos de Globoplay, Globo Filmes, O2 Play e O2 Filmes para os próximos meses.

O especial de cinema da Rolling Stone Brasil já está disponível nas bancas de jornal, mas também pode ser comprado na loja da editora Perfil por R$ 29,90. Confira:

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