Avatar - O Último Mestre do Ar: Imperfeita e cativante, série da Netflix luta para manter a chama da animação viva (Crítica)
Com oito episódios na 1ª temporada, live-action apresenta uma das melhores histórias da cultura pop a grande público.
Quem acompanha as movimentações da Netflix já deve ter percebido que o serviço de streaming descobriu a sua galinha dos ovos de ouro: adaptações live-action de animes e de animações que tenham alguma semelhança com as produções asiáticas. Avatar: O Último Mestre do Ar se encaixa no último grupo.
Estrelada porGordon Cormier, Ian Ousley, Kiawentiio, Daniel Dae Kim, Dallas Liu e Paul Sun-Hyung Lee, a produção de oito episódios apresenta as primeiras aventuras de Aang, Katara e Sokka na missão de restabelecer o equilíbrio do mundo após um longo período de guerras.
A trama tem início quando, após um período de harmonia entre as quatro nações da Terra, do Fogo, da Água e do Ar, chega ao fim. Tudo mudou quando a Nação do Fogo resolveu conquistar o mundo, atacando e dizimando os Nômades do Ar. Como a nova encarnação de Avatar ainda está para surgir, o mundo já perdeu as esperanças. Até que Aang (Cormier), um jovem Nômade do Ar e o último representante de seu povo, surge para tomar seu lugar de direito como o próximo Avatar.
Junto com os novos amigos Sokka (Ousley) e Katara (Kiawentiio), irmãos e membros da Tribo da Água do Sul, Aang embarca em uma missão fantástica para salvar o mundo e reagir à matança cruel do Senhor do Fogo Ozai (Daniel Dae Kim). Mas essa não será uma tarefa fácil, pois o príncipe Zuko (Liu) está determinado a capturá-los, e eles vão precisar de muitos aliados nesta jornada.
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