A comida em 'O Poço 2' é real? 'Cheirava muito mal', diz atriz
A narrativa mergulha na prisão vertical onde a sobrevivência é uma luta diária e brutal. Com apenas duas pessoas por nível, cada uma lutando por sua porção de comida.
O Poço 2 já chegou ao catálogo da Netflix causando tanto burburinho quanto sua primeira parcela, lançada no auge da pandemia de COVID-19 em 2020. Mas, o que exatamente atrai o interesse de tantos espectadores? A trama, que é uma espécie de metáfora para falar de desigualdade social, dá protagonismo a um elemento muito primário para a sobrevivência humana: a comida. Ou melhor, a escassez dela.
Nessa prisão vertical que, como o título sugere, se trata de uma espécie de poço, a comida desce do nível 1 ao 333. Um banquete completo começa a descer no primeiro nível, mas quando chega ao último, quase não restam pratos cheios sobre a mesa. A comida acaba muito antes de completar a sua viagem, gerando conflitos entre os presos, que passam a se enfrentar feito animais selvagens.
A comida de O Poço é real?
Sendo quase um personagem na trama, no início das filmagens, a comida na plataforma era real. Quem revela essa curiosidade dos bastidores é a atriz Milena Smi. Porém, segundo a entrevista da protagonista de O Poço 2, na edição espanhola da Infobae, o cheiro começou a incomodar e se espalhar por todo o cenário. Então, optou-se por utilizar representações artificiais.
"Éramos 40 pessoas presas num buraco. E também, no início, a comida na plataforma era real. Os dias foram passando e cheirava mal. Acho que foi frango ou algum peixe. Mas quando começamos a senti…
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