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"Coringa" bate US$1 bilhão nas bilheterias mundiais

Longa é o primeiro 'para maiores' a conseguir o feito; informações são da revista Forbes

15 nov 2019 - 19h52
(atualizado às 20h04)
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"Coringa" bate US$1 bilhão nas bilheterias mundiais
"Coringa" bate US$1 bilhão nas bilheterias mundiais
Foto: SpinOff

O Coringa de Todd Phillips, estrelado por Joaquin Phoenix, parece não conhecer limites. Após arrastar multidões até as famosas escadarias do Bronx, em Nova York, a produção acaba de conquistar outro feito inédito nesta sexta-feira, 15: se tornar o primeiro longa com uma classificação 'R' (equivalente ao 'maiores de 18 anos' aqui no Brasil), a conquistar US$1 bilhão de dólares em bilheterias mundiais. As informações são da revista Forbes.

Ainda hoje, pela manhã, havia uma expectativa de que a marca poderia ser alcançada em algum momento neste fim de semana. No entanto, ninguém podia imaginar que o resultado viria de forma tão rápida. Segundo a Warner Bros., foram os resultados desta sexta que fizeram os números da bilheteria de Coringa subir ainda mais.

No Twitter, Gitesh Pandaya, fundador e editor do Box Office Guru, site dedicado exclusivamente ao acompanhamento de bilheterias de cinema, disse que o resultado é "absolutamente de cair o queixo e uma conquista enorme para um filme 'R-rated' de orçamento moderado, que não foi lançado na China'.

Veja o post logo abaixo:

Ao todo, o longa arrecadou quase US$700 milhões em bilheterias mundiais. O total é equivalente a quase todo o valor arrecadado por Deadpool 2, que somou ao todo 785 milhões de dólares em bilheterias nos cinemas. A história do herói boca suja estrelado por Ryan Reynolds era, até então, a mais rentável entre os filmes 'para maiores', tendo superado até mesmo o recorde do seu antecessor Deadpool, que somou 783 milhões de dólares.

Vale destacar que, entre os filmes baseados em histórias em quadrinhos, ele é também o mais lucrativo dos últimos tempos, devido ao fato de possuir poucas cenas de ação e um foco maior no personagem, o que teria ajudado a diminuir ainda mais o 'baixo' orçamento de US$ 55 milhões da produção.

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