"Coringa: Delírio a Dois" recebe pior CinemaScore de filme de quadrinhos da História

A decepção em torno de "Coringa: Delírio a Dois" é cada vez maior. Depois de ser destruído pela crítica na média do site Rotten Tomatoes, a sequência do sucesso de 2019, dirigida por Todd Phillips e estrelada por Joaquin Phoenix e Lady Gaga, recebeu uma nota D no CinemaScore.

Notícias relacionadas

Fernanda Torres não está nos pré-indicados ao Oscar 2025? Entenda as próximas etapas até a premiação

Adeus a Virgin River: Essa nova série pode ser a substituta perfeita para o sucesso da Netflix

Você nem sabia, mas Virgin River tem uma série irmã protagonizada por um dos maiores galãs das comédias românticas

O CinemaScore é uma pesquisa feita com os espectadores na saída dos cinema dos Estados Unidos. A nota D é a pior já conferida a um filme baseado em quadrinhos de super-heróis (ou, no caso, supervilões). Até então, o reboot de "Quarteto Fantástico", lançado em 2015, tinha a pior avaliação, um C-. Outros filmes melhor avaliados que "Coringa: Delírio a Dois" incluem "Morbius", "Batman e Robin" e até "Madame Teia", todos classificados com C+.

Críticas negativas

A nota da crítica, por sua vez, não para de cair. Na sexta (4/10), tinha atingido 34% de aprovação, mas neste sábado (5/10) já está com apenas 32%, superando a ruindade de "Aquaman 2: O Reino Perdido" (33%). Com isso, apenas "Batman vs. Superman" (29%) e "Esquadrão Suicida" (26%) são considerados piores adaptações de quadrinhos que a continuação de "Coringa".

Impacto nas bilheterias

A repercussão negativa do filme deve ter impacto em sua arrecadação nas bilheterias. O primeiro fim de semana ainda deve colocar o filme no topo, graças à curiosidade daqueles que nunca acreditam nas críticas, mas é fácil prever uma queda brusca de rendimentos a partir do segundo, devido ao boca-a-boca desestimulador.

Enquanto o primeiro filme arrecadou mais de US$ 1 bilhão em todo o mundo com um orçamento modesto de US$ 55 milhões, o segundo teria custado US$ 200 milhões e precisaria ao menos de US$ 500 milhões para cobrir as despesas iniciais, sem contar os gastos com cópias e divulgação.