Diretor rebate críticas ao reboot de 'O Corvo': 'Feito com o mesmo espírito do original'
O cineasta Rupert Sanders é o responsável pelo novo longa-metragem.
Na semana passada, estreou nos cinemas de todo o mundo O Corvo, reboot de uma franquia que fez sucesso nos anos 1990. Após o lançamento, o novo capítulo foi prontamente detonado pela crítica especializada, recebendo rejeição, também, por parte do público.
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Durante uma entrevista recente para o site Fangoria, Rupert Sanders, diretor do remake, se abriu sobre competir na indústria hollywoodiana, afirmando que é difícil lutar contra produções com orçamento amplamente maior. Segundo ele, seu filme é um projeto "indie e sujo", mas de forte "viés artístico", afirmando ainda que não deve em nada ao longa-metragem original.
"Somos um filme indie sujo e desprezível. Somos um filme europeu sujo e desprezível, mas essencialmente um filme bastante artístico", começou Sanders. "Não há ninguém de Hollywood em toda essa produção. Foi filmado em Praga e Munique, editado e finalizado em Londres com uma produção praticamente baseada na Europa. Não estamos dançando nos grandes estúdios de Hollywood e gastando muito dinheiro, e é por isso que acho que o filme é mais inerentemente ligado ao original do que as pessoas pensam. Foi feito com o mesmo espírito", acrescentou.
Vale ressaltar que, recentemente, Alex Proyas, diretor da obra de 1994, foi ao Facebook para comemorar o fracasso do novo capítulo. O Corvo (2024) configura um dos maiores prejuízos do ano, angariando - até o momento - meros 4,6 milhões de dólares - enquanto conta com um orçamento estimado em 50 milhões.
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