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É Assim que Acaba: Ator e diretor relata trabalho intenso com coordenador de intimidade em adaptação de Colleen Hoover

Longa com Justin Baldoni e Blake Lively conta história um neurocirurgião e uma florista que vivem romance transformado em história sombria.

8 ago 2024 - 15h01
(atualizado às 16h43)
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É Assim que Acaba
É Assim que Acaba
Foto: Sony Pictures/Divulgação

Um dos filmes mais aguardados do ano, "É Assim que Acaba" é uma adaptação do livro homônimo da autora norte-americana Colleen Hoover. Estrelado por Blake Lively e Justin Baldoni, que também é o diretor, o filme conta a história envolvente de Lily Bloom (Lively), uma mulher que supera uma infância traumática para começar uma nova vida em Boston e ir atrás do sonho de abrir sua floricultura. Um encontro casual com o charmoso neurocirurgião Ryle Kincaid (Baldoni) desencadeia uma conexão intensa.

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Mais do que apenas um romance "água com açúcar", o filme traz uma trama mais intensa, pois, à medida que os dois se apaixonam profundamente, Lily começa a ver lados de Ryle que a lembram do relacionamento de seus pais. Quando o primeiro amor de Lily, Atlas Corrigan (Brandon Sklenar), reaparece repentinamente em sua vida, seu relacionamento com Ryle é abalado, e Lily percebe que deve aprender a confiar em sua própria força para fazer uma escolha impossível para o seu futuro.

Para garantir a integridade física e mental dos atores e de toda a equipe de produção de um longa deste porte, "É Assim que Acaba" contou com um coordenador de intimidade e um coordenador de lutas no set de filmagem, algo que tem se tornado um procedimento padrão em Hollywood nos últimos anos. 

"Foi muito importante tê-los no set. Não apenas para que todos nós pudéssemos nos sentir seguros, mas também porque eles eram colaboradores incríveis com ideias maravilhosas que realmente elevaram o filme", comenta o ator e diretor, em entrevista.

“Quando você filma um longa como este, como ator, toda essa tensão vive em seu corpo. Houve momentos em que eu literalmente precisava sair do set por um segundo antes da próxima cena para me soltar e liberar isso da melhor maneira que eu podia”, desabafa.

Foto: Popline

Ainda sobre o tema, Baldoni também desabafou sobre os desafios de conciliar a atuação e a direção sem que um recaísse no outro.

“Trabalhei muito na vida emocional do personagem para que, quando chegasse a hora de entrar na frente das câmeras, eu pudesse me soltar e incorporá-lo sem pensar. Tive um treinador de atuação incrível e passamos muito tempo trabalhando na fisicalidade e no estado emocional de Ryle”, comenta. 

“Fiz tudo o que pude para me preparar enquanto preparava o próprio filme, para que o personagem pudesse viver em meu corpo. Então, quando chegava a hora de filmar, eu montava a cena, fazia a marcação e depois me soltava, permitindo que Ryle surgisse da maneira que precisasse”, reflete.

"É Assim que Acaba" já está em cartaz nos cinemas do Brasil.

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Fonte: Redação Entre Telas
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