Rick Riordan explica por que Medusa está diferente em 'Percy Jackson e os Olimpianos'
Série aprofunda personagem da mitologia grega no 3º episódio.
'Percy Jackson e os Olimpianos' chegou ao catálogo do Disney+ em conjunto da agitação dos fãs que aguardam por uma nova adaptação há muitos anos. Vendo parte desse sonho realizado – afinal, existem apenas três episódios disponíveis –, muitos passaram a notar algumas diferenças da série com o material de origem.
Apesar de ser um aspecto que costumeiramente enfurece uma parcela da audiência, mudanças de uma história transmídia são corriqueiras. Elas podem acontecer tanto para ajeitar a narrativa à linguagem como para acrescentar uma nova camada a tramas e personagens.
Veiculado na noite de terça-feira (26), o terceiro capítulo da produção apresenta uma das primeiras vilãs de 'O Ladrão de Raios': Medusa. Vista nos livros e no filme de 2010, a figura mitológica sempre foi vista apenas como antagonista, algo um pouco distante de sua verdadeira história na mitologia grega.
Originalmente, antes de se tornar uma górgona com poderes de petrificação, Medusa era uma mulher que fez voto de celibato por devoção à deusa da sabedoria, Atena. Em determinada noite, ela acaba se envolvendo em um encontro sexual com Poseidon, com quem tinha um relacionamento.
Em muitas versões, esse ocorrido não foi consensual, com a versão de que o deus do mar abusou de Medusa. Ainda assim, ela é transformada e, posteriormente, termina com o semideus Perseu matando-a e entregando sua cabeça para Atena.
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