Este live-action da Disney está no limbo: Falta menos de um ano para a estreia, mas não há elenco nem diretor confirmados
O estúdio havia divulgado um ambicioso cronograma de remakes, mas um deles segue paralisado.
A Disney tem uma agenda lotada de live-actions pela frente. Aos recentes Peter Pan & Wendy e A Pequena Sereia, devemos acrescentar Branca de Neve (2024), baseado no clássico de 1937; e Mufasa (2024), sobre o pai de Simba. Porém, nesse calendário ambicioso, o que parece ter ficado de fora - pelo menos por enquanto - é O Corcunda de Notre Dame.
A animação foi lançada em 1996 e foi elogiada por seu tom visivelmente mais sinistro do que as outras obras do estúdio. O consenso, conforme visto no Rotten Tomatoes, é de que "suas imagens fortes, temas sombrios e mensagem de tolerância o tornam um filme infantil mais sofisticado do que a média". É justamente esse lado mais pesado que dificulta sua transformação em live-action.
Em entrevista ao portal ComicBook, o lendário compositor da Disney Alan Menken reconheceu que o projeto estava paralisado porque queriam tratá-lo com os devidos cuidados.
É difícil porque o filme envolve muitas questões reais que são importantes e precisam ser exploradas para serem discutidas. E tem que haver um acordo sobre como lidar com esses problemas. Fazemos um Corcunda sem 'Hellfire'? Eu não acho... Então agora está no limbo.
Menken se refere a uma música especialmente polêmica do desenho, que no Brasil foi traduzida como "Fogo do Inferno". Nela, o juiz Claude Frollo confronta sua atração pela cigana Esmeralda e a culpa que o levou à escuridão. A letra diz: "Destrua Esmeralda, que ela queime em aflição / Ou seja meu, só meu, o seu amor."
De fato,…
Esta é a única princesa da Disney que beija o vilão de seu filme - e a cena polemizou na época