"Este será um dos últimos": A previsão assustadora, mas certeira, de Steven Spielberg nos bastidores de um clássico do cinema
Antonio Banderas fala sobre a produção de A Máscara de Zorro.
Há 25 anos, o início de uma franquia que teve um papel importante para o cinema western recente. Estrelado por Antonio Banderas e Catherine Zeta-Jones, A Máscara do Zorro é considerado por muitos um clássico contemporâneo de faroeste, com elementos dificilmente vistos nos recentes lançamentos.
Dirigido por Martin Campbell, de 007: Cassino Royale e Assassino Sem Rastro, o longa foi produzido pela Amblin Entertainment de Steven Spielberg. Na época, o cineasta responsável por E.T.: O Extraterrestre e Guerra dos Mundos, já estava ciente de que, provavelmente, a computação gráfica tomaria conta de quase todas as grandes produções de Hollywood.
"Steven Spielberg me disse uma vez quando estávamos filmando: 'Este provavelmente será um dos últimos faroestes filmados da maneira como os faroestes eram filmados nos velhos tempos, com cenas reais com cavalos reais, onde tudo é real, [ real] luta de espadas, sem computação gráfica'", lembrou Banderas em entrevista ao Yahoo Entertainment. "Tudo foi [prático]."
O astro de A Pele Que Habito continua: "Ele disse: 'Mas as coisas vão mudar, eles vão mudar e eles vão mudar rápido. Então você deve se orgulhar deste filme'", acrescentou o ator. "Eu me orgulho, provavelmente, ainda mais agora do que na época em que estava fazendo isso. Não sei se eu estava absolutamente consciente quando estava fazendo 'Zorro' que isso teria um impacto. O impacto que teve, e principalmente depois de 25 anos... Foi um filme de aventura muito bonito,…
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