Filme gigante dos anos 2000 tinha tudo para fazer sucesso, mas deu prejuízo de 70 milhões de dólares e tombou diretor
Mesmo com impressionantes US$ 160 milhões de orçamento, o longa foi um fracasso de público e de crítica.
De nada adiantou Wolfgang Petersen ser um dos mais prestigiados diretores alemães do mundo quando, em 2006, lançou um dos filmes mais caros até então e viu o mesmo se tornar um verdadeiro desastre econômico, com várias dezenas de milhões de dólares em perdas para a Warner Bros.
Petersen, que já havia causado sensação nos primeiros anos de carreira com pequenas produções, conseguiu se destacar em Hollywood em 1981, com O Barco, que virou não só uma obra-prima do cinema de guerra, como seu melhor projeto.
Ao longo de sua trajetória de sucesso nos Estados Unidos com títulos míticos como A História sem Fim, Na Linha de Fogo, Epidemia, Força Aérea Um ou Troia, Petersen ainda apostaria em águas tempestuosas mais duas vezes: a primeira em 2000, com Mar em Fúria, estrelado por George Clooney e Mark Wahlberg e indicado a dois Oscars; a segundo com Poseidon, em 2006, que foi um fracasso tanto de crítica quanto de bilheteria.
Apesar de ter como referências o filme O Destino de Poseidon, de 1972, dirigido por Ronald Neame; e o livro homônimo de 1969 escrito por Paul Gallico, o cineasta enfatizou que seu longa não seria um remake ou uma adaptação, mas apenas manteria a ideia inicial de um cruzeiro de luxo ser atingido por uma onda gigantesca e acabar virando no meio do mar.
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