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Justin Baldoni processa Blake Lively e Ryan Reynolds em US$ 400 milhões por suposta campanha difamatória

Atriz e seu marido são acusados de conspiração em processo judicial que envolve o filme "É Assim Que Acaba"

16 jan 2025 - 21h19
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Foto: Divulgação/Sony Pictures / Pipoca Moderna

Disputa judicial sobre alegações de má conduta

Justin Baldoni, ator e diretor do filme "É Assim Que Acaba", entrou com uma ação judicial contra Blake Lively, Ryan Reynolds e outros nomes ligados à produção do longa. A ação foi registrada em um tribunal federal de Nova York nesta quinta-feira (15/1) e inclui acusações de extorsão, difamação e quebra de contrato. Baldoni, acompanhado de sua produtora Wayfarer e outros executivos, pede uma indenização de pelo menos US$ 400 milhões.

Além do casal, a publicitária de Lively, Leslie Sloane, da Vision PR, também é citada no processo. Representantes de Sloane e Reynolds ainda não se manifestaram.

Acusações no processo

O advogado de Baldoni, Bryan Freedman, afirmou que a ação se baseia em "evidências detalhadas e não adulteradas" que comprovariam uma "tentativa dúplice" de Lively e sua equipe para destruir a reputação de Baldoni e sua produtora. Ele declarou: "Estamos dispostos a fornecer todas as mensagens de texto, e-mails, vídeos e outros documentos para demonstrar que esta é uma batalha que ela não vencerá e da qual certamente se arrependerá."

A disputa ganhou mais destaque quando Lively processou Baldoni e sua equipe por supostamente difamá-la em retaliação a denúncias de má conduta sexual no set do filme. Baldoni também processou o jornal The New York Times por, segundo ele, conspirar com a equipe de relações públicas de Lively para promover um "narrativa não verificada e unilateral".

Conflitos nos bastidores

A trama judicial envolve uma série de relações tensas entre os envolvidos. A agência de talentos WME, que representa Lively e Reynolds, afirmou que nunca houve pressão para que Baldoni fosse removido como cliente. No entanto, o processo de Baldoni contesta essa afirmação, alegando que Reynolds teria se manifestado contra ele durante a estreia de "Deadpool & Wolverine", acusando-o de ser um "predador sexual".

Além disso, a Wayfarer declarou ter sido surpreendida pelas exigências de Lively após o término das greves de Hollywood no ano passado. A atriz teria condicionado seu retorno às filmagens a um conjunto de demandas que sugeriam má conduta durante a produção. Segundo o processo, Lively teria usado essas condições para obter controle sobre o filme, garantindo uma edição própria e um crédito como produtora.

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