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Membro da equipe de 'É Assim que Acaba' defende Justin Baldoni de acusações de Blake Lively

Artista de storyboard diz que atriz se aproveitou da bondade do cineasta

15 abr 2025 - 18h30
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Justin Baldoni e Blake Lively em 'É Assim que Acaba'
Justin Baldoni e Blake Lively em 'É Assim que Acaba'
Foto: Sony Pictures/Divulgação / Estadão

A guerra de bastidores entre Blake Lively e Justin Baldoni pelos acontecimentos durante as filmagens de É Assim que Acaba (2024) ganhou um novo capítulo. Talia Spencer, artista de storyboard que trabalhou na produção, defendeu o cineasta em entrevista recente, dizendo que a atriz "sentiu a bondade [de Baldoni], confundiu com fraqueza e usou isso para tentar tomar o controle" do filme.

Em entrevista a uma reportagem extensa sobre o caso veiculado pelo 60 Minutes Australia, Spencer afirmou que houve uma grande batalha pelo controle criativo do filme e que Baldoni saiu perdendo. "Acho que houveram muitas concessões em relação à visão original de Justin", disse a artista.

"Ele é um dos poucos diretores com quem trabalhei que era muito bondoso e respeitoso", contou ela. "Considerando sua visão para o filme e ele genuinamente vendendo o filme como uma forma de ajudar jovens mulheres, acho muito difícil acreditar nas alegações [de Lively]." Spencer disse ainda que Baldoni foi o diretor que mais a fez se sentir confortável em sua carreira em Hollywood.

Para o bloco dedicado ao caso, o 60 Minutes Australia ouviu ainda depoimentos do repórter Peter Kiefer, da revista The Hollywood Reporter, que diz ter ouvido sobre muitas coisas estranhas acontecendo nos bastidores de É Assim que Acaba, muitas delas envolvendo a religião de Baldoni, que segue a crença Bahá'í, que prega a união das pessoas e o fim dos preconceitos. "Tinha muita reza, muitos abraços, Justin tinha uma inclinação a dizer que queria se consultar com Deus antes de tomar uma decisão criativa. Uma das coisas mais estranhas é que Blake alega que ele dizia ter se comunicado com seu pai, que morreu anos antes."

Christopher Bouzy, criador da Bot Sentinel, que analisa campanhas difamatórias nas redes sociais, diz não acreditar que as críticas direcionadas a Lively após a campanha de divulgação do filme tenham surgido de forma natural. "Tinham muitas contas, então recentemente criadas, que estavam atacando [Lively]. Não atacavam o filme, atacavam ela."

Nos comentários da reportagem no YouTube, usuários acusaram o 60 Minutes Australia de ser parcial contra Baldoni ao ignorar o documento de 168 páginas publicado pelo cineasta para rebater o artigo do New York Times que revelou mensagens supostamente editadas entre ele e Lively. "Vocês usaram mensagens de texto lançadas pela equipe dela e não falaram sobre as mensagens publicadas por ele e seus advogados", disse um usuário. "Quanto eles pagaram vocês para criar esse vídeo parcial?", questionou outro.

Lively e Baldoni processaram um ao outro após o lançamento do filme. A atriz acusa o ator de assédio e de contratar uma empresa para comandar uma campanha de difamação contra ela. O cineasta diz que contratou a companhia de relações públicas como forma de defesa às acusações que recebeu, abrindo um processo de difamação contra a sua companheira de cena e seu marido, Ryan Reynolds, pedindo US$ 400 milhões como compensação.

Estadão
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