'O Senhor dos Anéis': por que Aragorn não pediu ajuda ao Exército dos Mortos?
"Essa cena foi escrita para responder a uma pergunta óbvia", diz Peter Jackson em 'O Retorno do Rei'.
Estamos no meio de 'O Retorno do Rei'. A Batalha dos Campos de Pelennor está chegando ao fim. Depois de um violento confronto com os temíveis exércitos de Mordor, que desferiram um duro golpe aos soldados de Gondor e aos cavaleiros de Rohan, as tenebrosas tropas de Sauron – e notavelmente seus imponentes olifantes – são finalmente derrotadas pela intervenção de Aragorn (Viggo Mortensen).
Correndo contra o tempo, o herdeiro de Isildur desembarca nas margens de Minas Tirith acompanhado por Legolas (Orlando Bloom), Gimli (John Rhys-Davies) e um enorme exército de fantasmas que destroem tudo em seu caminho. Esses "mortos", que Aragorn foi recrutar sob as montanhas de Dunharrow, foram condenados a vagar eternamente na escuridão pelo antigo rei de Gondor, a quem eles quebraram seu juramento de lealdade.
Reparada a culpa e exterminado o exército de Mordor, Aragorn finalmente lhes concede descanso, para que possam seguir em paz, desaparecendo do mundo rumo à vida após a morte.
Mas, dada a sua alta eficiência, por que não mantê-los por mais alguns dias e fazer uma visitinha a Sauron na última batalha do filme? De fato, muitos espectadores refletiram ao ver Aragorn conceder aposentadoria antecipada a seu formidável exército:
"Esta cena foi escrita para responder a uma pergunta óbvia", diz Peter Jackson no comentário em áudio de 'O Retorno do Rei'. "Qualquer e…
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