Irmã de Sandra Bullock diz que atriz foi a "melhor cuidadora" do marido
Marido de Sandra, Bryan Randall, morreu no fim de semana; família está de luto
Gesine Bullock-Prado, irmã de Sandra Bullock, lamentou a morte de seu cunhado, Bryan Randall, que morreu no sábado, 05, e afirmou que a atriz foi a melhor cuidadora que o marido poderia ter. Bryan tinha Esclerose Lateral Amiotrófica.
“Estou convencida de que Bry encontrou o melhor local de pesca no céu e já está lançando sua isca em rios-caudalosos, juntando-se ao salmão. ELA é uma doença cruel, mas há algum conforto em saber que ele teve as melhores cuidadoras com a minha incrível irmã e com o grupo de enfermeiras que ela reuniu que a ajudaram a cuidar dele em sua casa. Descanse em paz, Bryan. Em vez de flores, por favor, doe para a ALS Association e o Massachusetts General Hospital”, escreveu Gesine, em postagem no Instagram, na última segunda-feira, 07.
Sandra Bullock anunciou uma aposentadoria temporária no começo de 2022. Acredita-se que o afastamento das telonas ocorreu para que ela pudesse cuidar de seu marido. Ela e Bryan se conheceram em 2015, quando a atriz o contratou para fotografar o aniversário de 5 anos de seu filho, Louis, atualmente com 13 anos. Com um namoro rápido, eles começaram a viver juntos em 2016 e logo adotaram Laila, de 10 anos. Discreto, ele preferia ficar longe dos holofotes, mas vira-e-mexe ele e Sandra trocavam declarações.
"Encontrei o amor da minha vida. Temos dois filhos lindos - três filhos, tem a filha mais velha [de Bryan]. É a melhor coisa do mundo. Ele é o exemplo que eu gostaria que meus filhos tivessem. Nem sempre concordo com ele e nem sempre ele concorda comigo, mas ele é um exemplo [...] Não preciso de um papel para ser uma parceira dedicada e uma mãe dedicada", disse a atriz, em entrevista concedida em 2021.
A Esclerose Lateral Amiotrófica ou ELA é uma doença que afeta o sistema nervoso de forma degenerativa e progressiva. Ao longo do tempo, ela gera paralisia e impede as capacidades básicas, como falar, se moviementar ou engolir. O físico britânico Stephen Hawking, morto em 2018, foi um dos portadores mais conhecidos mundialmente da ELA. Não há cura conhecida para a doença.