Keira Knightley quase perdeu o maior papel de sua vida por "ser bonita demais"
Protagonista de Orgulho e Preconceito, a atriz quase foi preterida pelo diretor Joe Wright.
É de conhecimento geral que muitos dos escritos de Jane Austen foram adaptados para as grandes telas. Se títulos como Persuasão, Emma e Amor e Inocência marcaram a carreira da autora, o nome de Austen ficou conhecido mesmo sob o clássico Orgulho e Preconceito - cinematograficamente protagonizado por Keira Knightley e Matthew Macfadyen.
Na trama, ambientada no século XVIII, Elizabeth Bennet (Knightley) vive na zona rural da Inglaterra, ao lado da família. Seus pais querem que ela e as irmãs se casem, visando a tão esperada segurança financeira. Quando a moça conhece o indiferente Sr. Darcy (Macfadyen), eles inicialmente começam com o pé esquerdo, mas as idas e vindas desse relacionamento guardam grandes surpresas para o futuro.
Apesar de toda a fama do filme e também do sucesso da personagem de Knightley, o que muitos não sabem é que a atriz quase ficou de fora do elenco. Durante uma entrevista antiga para o The Graham Norton Show, a musa confessou que o diretor Joe Wright, inicialmente, não a queria na produção, alegando que ela era "bonita demais" para o papel.
"Joe Wright, com quem eu trabalhei três vezes, originalmente não me queria em Orgulho e Preconceito porque, segundo ele, eu era 'bonita demais'", revelou Keira. "E então ele me conheceu e disse: 'Ah, não, você está ok para o papel'", completou, arrancando risadas da plateia.
Após Orgulho e Preconceito, a estrela chegou a trabalhar com o cineasta em mais duas oportunidades: Desejo e Reparação e Anna Karenina.
Aclamado pela crítica especializada, Orgulho e Preconceito foi um grande sucesso de bilheteria, angariando mais de 120 milhões de dólares por todo o mundo. Até hoje, a obra é considerada um dos grandes exemplos de adaptação cinematográfica bem-sucedida.
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