Martin Scorsese é um grande fã desta aventura que, para John Wayne, é um de seus filmes mais fracos
Scorsese não é um grande fã apenas dos numerosos faroestes com John Wayne. Ele também tem uma opinião muito positiva sobre um filme de aventura relativamente desconhecido.
Quando você pensa em John Wayne, a primeira coisa que vem à mente são, claro, seus numerosos papéis em filmes de faroeste, que ele desempenhou em marcos como No Tempo das Diligências, Rastros de Ódio e Onde Começa o Inferno. Mas, entre os seus 135 papéis principais, que até hoje o tornam recordista, houve também um ou outro filme que não pertence a este gênero.
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Wayne também atuou em comédias (A Pecadora), filmes de guerra (O Mais Longo dos Dias) e dramas românticos (Depois do Vendaval). Em 1948, ele apareceu diante das câmeras para um clássico filme de aventura que foi um sucesso de bilheteria, mas não conseguiu se tornar um grande clássico.
Estamos falando de No Rastro da Bruxa Vermelha, para o qual Wayne se uniu ao diretor Edward Ludwig pela segunda vez após o drama de guerra Romance dos Sete Mares.
No filme, ele interpreta o aventureiro Capitão Rolls, que, ao lado do comerciante Mayrant Sidneye (Luther Adler), está em busca do navio naufragado Red Witch - supostamente localizado no fundo do Oceano Pacífico e contém um tesouro lendário. Logo começa uma verdadeira batalha pelas pérolas preciosas - e pela filha do oficial, Angelique (Gail Russell), por quem os dois se apaixonam perdidamente.
Contudo, No Rastro da Bruxa Vermelha é um dos filmes que Wayne não apreciava muito. Certa vez, ele o chamou de "bastante chato". No e…
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