Mufasa é live-action ou animação? O diretor do novo filme de O Rei Leão esclarece o debate
Mufasa: O Rei Leão chega aos cinemas brasileiros amanhã, 19 de dezembro.
Desde que O Rei Leão (2019) foi lançado, levantou-se a polêmica do que realmente é um live-action. Com a chegada de Mufasa: O Rei Leão, não poderia ser diferente, uma vez que a mesma tecnologia foi aproveitada para transformar os personagens da animação clássica em animais ultrarrealistas.
A Disney trabalhou o marketing de ambos os longas-metragens, o remake e a prequela de O Rei Leão (1994), como live-actions. Essa abordagem comercial faz sentido, tendo em vista que o padrão de lançamentos nos últimos anos tem sido focado em sequências e remakes: como A Pequena Sereia, Pinóquio, Aladdin…e a lista segue!
No Oscar 2020, edição na qual The Lion King pôde ser submetida, o estúdio escolheu não inscrevê-lo na categoria de Melhor Animação, mesmo sendo feito totalmente de maneira computadorizada e sem captação de movimento, para consolidar seu posicionamento. O filme de Jon Favreau foi indicado a Melhores Efeitos Visuais, mas 1917, de Sam Mendes, levou a estatueta.
Diretor de Mufasa discorda da Disney?
Como o debate voltou à tona, Barry Jenkins, o diretor do prelúdio focado na história do pai de Simba faz questão de frisar que Mufasa se trata de uma animação e exaltar o trabalho dos animadores que trabalharam na produção:
"Absolutamente, sim, é um filme de animação! Eu me comun…
Artigo original publicado em AdoroCinema
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