Mulan é o primeiro filme LGBT+ da Disney? Fãs apontam evidências no desenho e até no live-action
Na animação de 1998, a protagonista decide assumir o lugar do pai na guerra e, para isso, se disfarça de homem.
Em junho deste ano, Mulan completou 25 anos de lançamento, e uma das muitas questões do desenho que ainda ressoam é o romance entre a personagem-título e Li Shang. No fim, é mais uma dupla típica da Disney, mas o início do relacionamento deles foi bastante diferente de como as demais princesas conhecerem seus príncipes. É justamente isso que faz com que fãs apontem o filme como o primeiro de temática LGBTQIAPN+.
Todo mundo sabe que Mulan vai lutar contra os hunos no lugar de seu pai, que tem idade avançada e está com a saúde debilitada. Como na China Medieval as mulheres não podiam ingressar no exército, a protagonista decide se passar por homem, cortando e prendendo os cabelos, engrossando a voz e usando até uma faixa para cobrir os seios.
Durante o treinamento, Mulan - que agora atende pelo nome de Ping - chama a atenção de seu capitão: Li Shang. Primeiro porque não consegue ir bem em nenhuma das atividades propostas; depois porque reverte o jogo e se torna um dos melhores recrutas.
Até 1h de filme, os dois tentam disfarçar seu interesse, mas é impossível não notar a determinação de Ping/Mulan para impressionar Shang, o orgulho que este último começa a sentir dele/a, a troca de olhares velada e as interações meio sem jeito. Eles estão claramente gostando um do outro.
Quando a verdadeira identidade de Ping/Mulan é exposta, Shang fica revoltado e a expulsa de sua tropa. Para bom entendedor, mais do que a decepção diante da mentira, o capitão reage dessa forma porque perce…
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