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'Não Fale o Mal': Versão original do filme com James McAvoy é dinamarquesa e tem final macabro

Longa em cartaz nos cinemas brasileiros é a refilmagem de um filme lançado em 2022. Conheça a trama.

13 set 2024 - 05h00
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"Não Fale o Mal"
"Não Fale o Mal"
Foto: Universal/Reprodução

O terror "Não Fale o Mal" é a principal estreia da semana nos cinemas. O filme estrelado por James McAvoy, Mackenzie Davis e Scoot McNairy é a versão americana de outro filme, o dinamarquês "Gæsterne" ("Speak no Evil"), lançado em 2022 e indicado a 11 categorias do Prêmio Dinamarquês de Cinema.

Logo que o projeto americano foi anunciado, as reações se dividiram, mas muitos foram contrários à refilmagem, acreditando que se tratava de um projeto que iria apenas copiar o que o primeiro filme, do diretor Christian Tafdrup, havia feito. No entanto, os dois longas acaba se diferenciando, sobretudo no final. Mas fique tranquilo, este texto não revela spoilers da trama! 

Qual é a história do filme?

Na trama de "Speak No Evil", o casal dinamarquês Bjørn (Morten Burian) e Louise (Sidsel Siem Koch) está passando férias de verão em Toscana, na Itália, com a filha Agnes (Liva Forsberg). Em determinado momento, eles acabam conhecendo uma família holandesa: Patrick (Fedja van Huêt), Karin (Karina Smulders), e o pequeno Abel (Marius Damslev), um menino em idade próxima à de Agnes e que nascem sem a língua. Logo, a família dinamarquesa aceita um convite para passar o fim de semana em uma casa de campo com os holandeses, mas situações estranhas e constrangedoras começam a provocar a desconfiança de que eles estão correndo sérios riscos. 

"Speak No Evil" (2022)
"Speak No Evil" (2022)
Foto: IMDb/Reprodução

O longa americano mantém a estrutura bem parecida. Desta vez, o casal convidado para o fim de semana no local isolado é Ben (McNairy), Louise (Davis) e a filha Agnes (Alix West Lefler), enquanto os anfitriões são Paddy (McAvoy), Ciara (Aisling Franciosi) e Ant (Dan Hough). 

Por que a versão original do filme fez sucesso?

Catapultada à curiosidade após o burburinho gerado no Festival de Sundance de 2022, o filme dinamarquês foi chamado de "assustador" e "transgressor" pela imprensa na ocasião. Segundo o The Hollywood Reporter, "Tafdrup sugere o medo paralisante de ofender, que pode prender as pessoas a um comportamento dócil e obediente, mesmo nas situações mais desagradáveis", e afirmou que o filme tem sugestões frequentes de referências a "Violência Gratuita", de Michael Hanake. 

Já o portal IndieWire escreveu que "na superfície, 'Speak No Evil' parece uma comédia dramática doméstica comum, exibindo influências de outros satiristas sociais cáusticos como Ruben Östlund e Maren Ade, que brincam com ideias estabelecidas de masculinidade e boas maneiras em nossa sociedade excessivamente civilizada."

Por que o final do longa original é considerado macabro?

"Não Fale o Mal"
"Não Fale o Mal"
Foto: Universal/Reprodução

Sem revelar spoilers, o filme tem uma sequência final ousada e inquietante. A família dinamarquesa faz de tudo para fugir de seus anfitriões, mas são perseguidos de maneira incessante, o que leva a um dos desfechos mais impactantes e gráficos que já se viu no cinema recente. É um encerramento corajoso e que definitivamente fica na cabeça do espectador. Segundo alguns críticos, a refilmagem americana toma um rumo diferente. 

Ficou curioso? "Não Fale o Mal" está em cartaz nos cinemas brasileiros. Já a versão dinamarquesa, por enquanto, não está disponível em streaming. 

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Fonte: Redação Entre Telas
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