O filme mais amaldiçoado da história: Quase metade da equipe sofreu os efeitos de uma explosão nuclear
Dezenas de pessoas podem ter morrido por conta deste filme de 1956.
Uma das maiores declarações anti-guerra da história do mundo foi feita, involuntariamente, num filme que era a cinebiografia de um conhecido senhor da guerra: Genghis Khan. O problema é que Sangue de Bárbaros não só foi considerado um completo desastre, como também foi literalmente um veneno para quem participou dele.
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Das 220 pessoas da equipe, 91 desenvolveram algum tipo de câncer durante a vida, e quase 50 morreram por conta da doença.
É claro que fatores externos podem estar ligados a essa "coincidência", mas há um fator em comum inusitado: muito perto do local onde o filme estava sendo gravado, nos Estados Unidos, o governo realizou testes nucleares - e a radiação pode ter afetado os equipamentos.
Os produtores sabiam disso, mas o governo garantiu que os testes não representavam nenhum perigo nem para a equipe, nem para os moradores da região. A questão é que a maioria desenvolveu a doença em uma idade mais jovem do que o normal, segundo as estatísticas.
Dick Powell, o diretor do filme, desenvolveu linfoma, do qual morreu em 1963. O ator John Wayne morreu vítima de câncer de estômago em 1979, enquanto sua co-estrela, Agnes Moorehead, notoriamente cuidadosa com sua saúde, também morreu de câncer em 1974. Robert Pendleton, professor de biologia que investigou o caso em 1980, disse que "com esses números, poderíamos estar enfrentando uma epide…
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