Script = https://s1.trrsf.com/update-1730403943/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Nem os fãs de Robert Pattinson conhecem este filme no qual ele interpreta uma verdadeira lenda

Em 2009, pouco depois de ganhar o mundo com o primeiro longa da saga Crepúsculo, o ator desempenhou o papel de um dos maiores artistas da história.

10 jul 2023 - 16h04
Compartilhar
Exibir comentários

O ano era 2009, e Robert Pattinson acabara de virar uma estrela mundial graças à saga Crepúsculo, cujo primeiro filme chegara aos cinemas no fim de 2008. Ele até teve uma participação marcante como Cedrico Diggory em Harry Potter e o Cálice de Fogo (2005), mas seria a franquia coestrelada por Kristen Stewart e Taylor Lautner que mudaria sua carreira (e sua vida).

Foto: Reprodução / Adoro Cinema

Pois bem, em novembro de 2009, Lua Nova foi lançado, dando continuidade ao trisal Bella-Edward-Jacob. O que muitos talvez não saibam ou não se lembrem é que, no mesmo ano, o ator inglês esteve em outro longa, no qual encarnou uma verdadeira lenda.

Em Poucas Cinzas, Pattinson é ninguém mais, ninguém menos que o lendário Salvador Dalí. Dirigido por Paul Morrison, o longa narra a relação do jovem pintor espanhol com o poeta Federico García Lorca (Javier Beltrán) e o diretor Luis Buñuel (Matthew McNulty). Como pano de fundo está a Madrid de 1922, uma cidade dividida por um sentimento de revolução cultural e um lugar de repressão e instabilidade política dos tempos pré-Guerra Civil.

Então com 18 anos, Dalí entra na faculdade decidido a se tornar um grande artista. Logo, ele começa uma amizade com Federico e Luis, formando um trio que quer se divertir ao mesmo tempo que busca sua liberdade artística. Porém, quando Dalí e Frederico começam a sentir uma forte atração um pelo outro, o trio se vê desafiado pelas suas ambições, pela sociedade e pelo amor à Espanha.

Foto: Adoro Cinema

Leia o artigo em AdoroCinema

Robert Pattinson mentiu para ganhar papel em Harry Potter, mas depois teve que provar habilidade que inventou

Robert Pattinson tinha hábito nojento nos bastidores de Crepúsculo, mas ignorou críticas: "Não vejo sentido"

"Muito requisitado": Robert Pattinson não está em Oppenheimer, mas o filme NÃO existiria sem ele

Adoro Cinema
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade