No streaming: Este é um dos melhores filmes de ação de todos os tempos, mas a sequência afundou (literalmente)
Muitas vezes são as premissas simples que proporcionam a maior tensão - e este é um dos melhores exemplos.
A premissa é tão simples quanto engenhosa: Sandra Bullock e Keanu Reeves dirigem um ônibus lotado de pessoas pelo trânsito da hora do rush de Los Angeles - não podendo ir em uma velocidade inferior a 80 km/h, caso contrário uma bomba explodirá. Com Velocidade Máxima, o diretor de fotografia Jan de Bont conseguiu fazer um thriller impiedosamente emocionante com sua estreia na direção em 1994 - e um dos melhores filmes de ação de todos os tempos.
Posteriormente, o artista assumiu a direção de mais quatro filmes - mas Velocidade Máxima 2, A Casa Amaldiçoada, Twister e Lara Croft: Tomb Raider - A Origem da Vida não conseguiram sequer se aproximar de igualar a qualidade de Velocidade Máxima.
VELOCIDADE MÁXIMA 2 FOI UMA IDEIA INUSITADA DESDE O INÍCIO
O primeiro Velocidade Máxima se beneficia de uma ótima ideia de enredo - além de duas estrelas perfeitamente harmoniosas, o trabalho de câmera consistentemente fenomenal e com Dennis Hopper como um vilão fatalista - o ícone de Sem Destino então mostrou o oposto dessa forte performance um ano depois ao lado de Kevin Costner em Waterworld - O Segredo das Águas.
Depois, foi decidido que a sequência, Velocidade Máxima 2, deveria se passar em um navio de cruzeiro, mas, na prática, a ideia não se saiu tão bem assim. Para piorar, saiu nos cinemas com pouco tempo de distância de Titanic. Enquanto is…
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