'Nunca vi um filme que me intrigasse tanto': A obra emblemática dos anos 90 que reformulou o suspense
A nova retrospectiva de Alejandro G. Calvo disseca Se7en (1995), de David Fincher, como você nunca viu antes.
Um dos filmes mais emblemáticos de sua época, os anos 90, dentro dessa grade em que o cinema cult e o mainstream coexistem, é, sem dúvida, Seven - Os Sete Crimes Capitais, o segundo filme do cineasta David Fincher.
Anteriormente atrás das câmeras de Alien 3 sem muito sucesso, em 1995 ele explodiu a cabeça de Alejandro G. Calvo em sua primeira exibição nos cinemas e cuja memória vívida de sua experiência ele compartilha em sua nova retrospectiva para o SensaCine - o irmão espanhol do AdoroCinema - um formato dedicado à revisão de filmes já conhecidos por todos e que busca destacar seu status de joias cinematográficas:
"Eu já tinha visto muitos filmes sobre assassinos em série, afinal, os anos 80 foi a grande era do slasher, mas nunca tinha encontrado um filme que, ao mesmo tempo, me intrigasse, assustasse e perturbasse tanto. Dois dias depois, levei a maioria dos meus amigos da universidade comigo ao cinema para que eles pudessem se assustar também".
Dirigido por Fincher e estrelado por Brad Pitt e Morgan Freeman como dois detetives, Mills e Somerset, em diferentes momentos de suas carreiras, enfrentando um dos casos mais complexos que já tiveram, Seven é um daqueles filmes que resistirão ao teste do tempo.
Nele, Fincher, um cineasta nascido em 1962 em Denver, Colorado, que havia começado sua carreira dirigindo videoclipes, e o roteirista And…