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"O trabalho sempre foi meu anjo da guarda." Nicolas Cage reconhece ter aceitado papéis "ruins" para saldar uma dívida multimilionária

Voltando em grande estilo com Renfield nos cinemas, Nicolas Cage revela o ponto sombrio de sua carreira.

29 abr 2023 - 11h39
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Tudo —ou quase tudo— nesta vida tem uma explicação, e é por isso que associamos a carreira recente de um grande ator como Nicolas Cage a produções de qualidade duvidosa, em que participou interpretando papéis não menos duvidosos. A resposta para o enigma não é nada surpreendente: o bom e velho Nic só queria quitar suas dívidas.

Foto: Universal Pictures / Adoro Cinema

É claro que a quantia que o último Drácula das telonas tem, a quem ele da vida no hilário Renfield - Dando Sangue Pelo Chefe, não está ao alcance do mais comum dos mortais; e, como ele disse ao programa americano 60 Minutes, a quantia total que ele estava devendo era de 6 milhões de dólares. Quase nada.

"Investi demais em imóveis. O mercado imobiliário entrou em colapso, e não consegui sair a tempo. Eu paguei todo o dinheiro, mas foram cerca de $6 milhões de dólares. Nunca entrei com pedido de falência". Cage descreve esse período de sua vida como "sombrio" e enfatiza que, por mais inferior que o projeto parecesse, ele sempre se preocupou com ele e tentou dar o melhor de si.

"O trabalho sempre foi meu anjo da guarda. Pode não ter sido de alto nível, mas ainda assim era trabalho. Mesmo que o filme fosse ruim, eles sabiam que eu não o fazia sem esforço, que eu sempre me importava."

Em 2020, o ator já falou sobre sua situação financeira com a GQ e mencionou um de seus melhores trabalhos nos últimos anos: o fantástico Mandy: Sede de Vingança, dirigido por Panos Cosmatos, no qual ele entrou durante esse período de necessidade.

"Quando eu estava filmando quatro filmes por ano, um após o outro, eu tinha que encontrar algo neles que me fizesse dar tudo de mim. Nem todos deram certo, alguns foram ótimos, como Mandy, mas outros não funcionaram. Mas sempre me esforcei muito. Se havia uma concepção errada, era a de que eu fazia isso sem me importar. Eu me importava." Tem como não amar?

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