Para ver (ou não) no streaming: Este filme de ação e fantasia é um dos piores remakes de todos os tempos
A difícil missão de encontrar um substituto para Arnold Schwarzenegger.
É claro que os filmes de Conan, o Bárbaro com Arnold Schwarzenegger são tudo menos "discretos" e, pelo menos no caso da sequência Conan, o Destruidor, de 1984, também é fácil entender as críticas severas, ainda que não chegue nem perto do filme de 1982 - especialmente na forma como o diretor John Milius embala um dos filmes trash mais inigualáveis de todos os tempos.
É por isso que ficou claro que o remake de Conan, o Bárbaro, de Marcus Nispel, nunca chegaria perto da primeira adaptação cinematográfica do romance de Robert E. Howard. Mas o que o diretor alemão entregou no final junto com seu ator principal Jason Momoa (Aquaman) ainda foi um choque - e, com razão, um enorme fracasso cinematográfico.
A reedição segue o guerreiro Conan (Jason Momoa), que tem apenas um objetivo: rastrear e matar o sinistro Khalar Zym (Stephen Lang) depois de, mais uma vez, ele ter atacado a vila-natal de Conan e assassinado seu pai, Corin (Ron Perlman), de uma forma brutal.
Remake sem alma?
Mesmo em sua terceira tentativa de reboot depois de O Massacre da Serra Elêtrica e Sexta-feira 13, Marcus Nispel não consegue fazer justiça ao espírito do mito de Conan, apesar da surpreendente fidelidade ao original. Em vez disso, ele serve uma bandeja de massacre de alto brilho, mas sem alma e sem inspiração que, apesar de seu nível de violência, sempre par…
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