Parecia um fracasso, mas virou um sucesso: Comédia familiar prova que os filmes precisam de mais tempo nos cinemas
Desafio para John Krasinski e para estúdio, dramédia teve progresso surpreendente nas telonas.
Aqueles que adoram cinema sabem muito bem que bilheteria não é, necessariamente, sinônimo de qualidade. Como uma métrica interessante para determinar o alcance e o sucesso de determinados projetos, esse recurso é importante para que boas histórias cheguem a novas audiências.
Amigos Imaginários sempre representou um risco para a Paramount Pictures. Primeira incursão de John Krasinski no comando de uma dramédia familiar, o longa foi lançado nos cinemas como uma se fosse uma versão live-action de filmes da Pixar. Depois de criar uma das franquias mais lucrativas do estúdio, Um Lugar Silencioso, o desafio era provar novos ares.
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A encantadora aventura infantil segue a jornada de Bea (Cailey Fleming), uma garota que adquire a habilidade de ver os amigos imaginários de todas as pessoas após sofrer um evento traumático. Quando Cal (Ryan Reynolds) descobre seu extraordinário poder, ele se junta com Bea e os dois se unem para uma missão emocionante que jamais pensaram ter: reconectar os amigos imaginários com suas crianças, agora adultas e muitas vezes esquecidas de seus companheiros mágicos, dessa forma, devolvem a sensibilidade do que era ser criança e ainda desbloqueiam uma memória de infância nesses adultos.
Os números de Amigos Imaginários
Ainda que fosse um risco para o estúdio, Amigos Imaginários não foi um projeto com baixo investimento.…