Proibido para menores, o thriller psicológico de Morgan Freeman que esteve escondido todo este tempo na Netflix
Baseado em um popular personagem americano, o filme passou despercebido durante seu lançamento, mas encontrou um novo potencial na plataforma de streaming.
Os anos 90 entregaram de mão beijada um pote de ouro para os fãs de terror e thrillers psicológicos. A ascensão do gênero em Hollywood nessa época é inimaginável.
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Títulos como O Silêncio dos Inocentes, O Sexto Sentido, Clube da Luta, O Colecionador de Ossos e Seven - Os Sete Crimes Capitais surpreendem o público até hoje e se encontram entre os melhores filmes dessa década, segundo os espectadores do AdoroCinema.
O ícone do cinema, Morgan Freeman, esteve à frente não só de Seven, ao lado de Brad Pitt, mas também de outro título mais discreto e um dos mais subestimados de sua carreira. Lançado em 1997, Beijos Que Matam foi um filme dirigido por Gary Fleder.
Qual a história de Beijos Que Matam?
Baseado na obra homônima de James Patterson e no personagem mais popular e querido de Patterson, o filme acompanha o Dr. Cross (Morgan Freeman), um psicólogo forense que inicia uma investigação sobre o aparente sequestro de sua sobrinha, que desapareceu do campus universitário em meio a outros sequestros similares.
Ele está praticamente certo de que as jovens vítimas dos recentes sequestros estão vivas, pois quem está executando esses raptos é um "colecionador". No entanto, ele não sabe se sua sobrinha está entre as possíveis vítimas, mas consegue ajuda de uma médica (Ashley Judd) que estava no cativeiro, conseguiu escapar e garante que…