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'Ilhados com a Sogra' volta com emoção e transformação familiar na segunda temporada

Segunda temporada do reality show começa nesta quinta-feira, 2, prometendo conflitos na medida certa

2 jan 2025 - 09h43
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Prepare o lencinho. A segunda temporada de Ilhados com a Sogra chega à Netflix, prometendo doses extra de emoção, conflitos familiares e transformações profundas.

Sob o comando de Fernanda Souza, seis novas famílias encaram desafios do reality, buscando o prêmio de R$ 500 mil e, quem sabe, uma relação mais harmoniosa com as sogras.

A segunda temporada do reality estreia em duas partes: os primeiros quatro episódios chegam nesta quinta-feira, 2, e os quatro finais no dia 9 de janeiro.

As seis famílias participantes da nova temporada prometem levar o público do riso às lágrimas, com suas histórias de convivência e desafios únicos.

Entre casais que vivem relacionamentos abertos, vasectomia em segredo e a eterna disputa pela criação dos netos, o programa explora as complexidades das dinâmicas familiares. Afinal, quem nunca viveu um drama familiar que atire a primeira pedra.

Fernanda Souza: a apresentadora que chora junto

Fernanda Souza retorna à frente do programa, mais emocionada que na primeira temporada. "Acho que tivemos conflitos mais emocionantes, porque, por exemplo, eu assisti com a minha namorada e ela falou: 'Eu chorei em todos os episódios'. Eu falei: 'Então não é só comigo, porque ela não é tão emotiva quanto eu'", confessou a apresentadora em entrevista ao Estadão.

Fernanda, que se prepara emocional e energeticamente para o programa, se emociona junto com as famílias. Ela diz acreditar na força do reality em gerar identificação com o público. "Esse projeto toca o coração das pessoas e gera muita identificação, porque o conflito familiar é algo muito presente na vida de quase todo mundo", completa.

A apresentadora defende que Ilhados com a Sogra vai além do entretenimento puro, propondo uma jornada de autoconhecimento e transformação para as famílias participantes.

Quando saiu, em 2023, a primeira temporada do reality alcançou o top 10 mundial da Netflix e lá permaneceu por duas semanas, mostrando que o tema é universal.

Com a ajuda da psicóloga Shenia Karlsson, que retorna nesta temporada, o programa incentiva o diálogo, a empatia e a resolução de conflitos.

"Eu sei que todo reality busca o conflito, mas o nosso conflito não é o conflito por conflito. Não é a treta pela treta. É o conflito que incentiva a escuta, a conversa e a transformação. E isso para mim é é muito genial", defende a apresentadora.

"O maior prêmio que o Ilhados traz para uma família não é o valor de R$ 500 mil. Afinal, só uma das famílias leva o prêmio de R$ 500 mil, mas o ganho de todas as outras em termos de superação de relacionamento, de proximidade, de empatia, de escuta, de liberação de mágoas e da possibilidade de olhar o outro com outro olhar é o maior prêmio", argumenta Fernanda.

Humanizando as sogras

O programa busca desconstruir a imagem estereotipada da sogra como vilã, mostrando suas vulnerabilidades e a complexidade de suas relações com noras e genros.

"Eu acredito que há uma intenção de tirar essa vilanização da sogra. É importante humanizar essa personagem que, antes de ser sogra, também é mãe", destaca Fernanda.

"Tudo isso permite que aquelas matriarcas possam mostrar suas vulnerabilidades, possam entender que a vulnerabilidade também é a sua força, além da própria força que uma matriarca brasileira tem que ter nessa sociedade", completa a apresentadora.

Conheça as novas famílias

Família Araújo: Andressa e Henrique vivem um relacionamento aberto, algo que a mãe de Andressa, Valdiceia, tenta entender. A convivência entre os três esfriou, com Henrique sentindo-se rejeitado pela sogra e optando pelo distanciamento.

Família Damasceno: Rose, mãe de Mateus, era muito próxima da nora, Jeu, até descobrir que o casal não queria ter filhos e que Mateus fez vasectomia escondido. A revelação abalou a relação entre sogra e nora, criando um clima de tensão familiar.

@byjeuliz

Na @Netflix simmmm

som original - JeuLiz

Família Kashiura: Camila e Miguel se apaixonaram à distância e a convivência sob o mesmo teto, na casa de Celina, mãe de Camila, gerou conflitos. Agora, com o casal morando em sua própria casa, Celina se sente excluída e cobra mais atenção da filha.

Família Mendonça: A reforma no apartamento de Isabella e Raphael os levou para a casa de Patrícia, mãe de Raphael. A convivência forçada gerou atrito entre nora e sogra, com discussões sobre tarefas domésticas e criação dos netos. A mudança do casal para seu próprio lar ainda é motivo de ressentimentos.

Família Queiroz: Larissa e André, pais de quatro filhos, contam com a ajuda constante de Dora, mãe de André, para cuidar das crianças. O excesso de interferência da avó na criação dos netos gera atritos e coloca em xeque os métodos de Larissa e André.

Família Sousa: Antony, filho único, é muito apegado à mãe, Ioná. A dependência financeira do casal Antony e Ana Paula em relação a Ioná aumenta a complexidade do relacionamento familiar.

Estadão
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