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Netflix processa diretor que pegou dinheiro para filmar e deu o cano

26 mar 2025 - 17h26
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Cinco anos após transferir US$ 11 milhões para Carl Erik Rinsch para uma série nunca feita, a Netflix agora exige reembolso. Rinsch, de 47 anos, foi preso sob acusações de fraude e lavagem de dinheiro, acusado de gastar os fundos em apostas, luxo e até honorários para processar a própria Netflix. Solto sob fiança de US$ 100 mil, ele deve comparecer ao tribunal em abril.

Rinsch, antes um promissor diretor, trabalhou com Ridley Scott e dirigiu "47 Ronins", que tinha Keanu Reeves no elenco, mas fracassou. Em 2018, a Netflix investiu US$ 44 milhões no projeto "Conquest", mas a produção teve problemas e acusações de assédio. Ele solicitou mais US$ 11 milhões, que teriam sido usados para especulação financeira e compras extravagantes, incluindo colchões de luxo e móveis caros, além de um Rolls Royce.

Em 2020, a Netflix desistiu do projeto de US$ 55 milhões. Rinsch reagiu agressivamente e justificou seu comportamento alegando neurodivergência. Ele chegou a ter US$ 26,7 milhões em criptomoedas, mas gastou milhões em itens desnecessários. Em 2024, declarou falência, devendo US$ 420.000 em pensão alimentícia.

A Netflix obteve uma sentença de US$ 11,8 milhões contra Rinsch e tenta recuperar bens, alegando que ele tem uma "tendência a gastar compulsivamente".

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