"Uma explosão gay": Agatha Desde Sempre tira Marvel do armário ao celebrar personagens LGBTQIAP+ sem medo
Estrelada por Kathryn Hahn e Joe Locke, série mais barata do MCU chega ao fim como uma das produções mais aclamadas do estúdio.
Atenção: este texto contém spoilers
Uma das grandes máquinas da indústria cinematográfica, o Marvel Studios tem o dinheiro, o alcance e a influência suficientes para chegar aos lugares mais improváveis. Depois de quase 20 anos levando verdadeiras multidões aos cinemas, e agora com certa atenção ao campo televisivo, é natural que as ideias minem e a fórmula comece a demonstrar falhas. Neste ponto, ao tentar fugir da estafa, a empresa, então, apostou em experimentações.
Embora a Fase 4 seja a, provavelmente, a etapa mais criticada do MCU, ela é cheia de boas histórias. De WandaVision a She-Hulk, existem narrativas que fogem do convencional e deram um fôlego a um emaranhado que tem deixado fãs para trás ao longo dos anos.
Da série que apresenta a história de como Wanda Maximoff moldou a realidade ao seu bel prazer (e dor), surgiu Agatha Desde Sempre, spin-off que desde o primeiro momento foi recebido por dizeres como "existe justificativa para a existência desse projeto?". E a resposta veio de maneira semanal, culminando na última quarta-feira (30), com a exibição dos episódios finais.
A série mais barata da Marvel é, também, uma das mais aclamadas
Desde que foi lançada, ficou claro que Agatha Desde Sempre até tinha certas ambições estéticas, mas com a execução visual de alguns passos atrás em comparação a outras grandes produç&
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